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AGÊNCIA CBIC

25/11/2010

Técnicas para evitar atrasos e perdas

CBIC Clipping

25/11/2010 :: Edição 015

Jornal Valor Econômico/BR|   25/11/2010

Técnicas para evitar atrasos e perdas

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em convênio com Caixa Econômica Federal (CEF), variou 0,51% em outubro, acelerando 0,16 ponto percentual em relação ao resultado de setembro (0,35%). O acumulado do ano foi 6,34%, contra 4,93% observados em igual período de 2009. Nos últimos 12 meses, a variação foi de 7,26%, enquanto no período anterior o índice ficou em 7,08%.

 O item "materiais" subiu 0,50%, acima da taxa de setembro (0,41%). Mão de obra teve variação de 0,53%, superior à de setembro (0,27%). De janeiro a outubro, a alta dos materiais fechou em 4,26%, acima dos 3,41% de igual período do ano passado, e a mão de obra (9,16%) também teve resultado superior em comparação com período equivalente de 2009 (7,08%).  Nos últimos 12 meses, os materiais tiveram alta de 5,15%, enquanto a mão de obra subiu 10,14%.

 As construtoras também buscam estratégias para evitar ao máximo riscos de atrasos ou perdas de qualidade nas obras. A João Fortes Engenharia trabalha com projetos de pré-moldados que possibilitam que a empresa transforme os canteiros de obras em "fábricas de shoppings". "Com isso, conseguimos minimizar problemas como a dificuldades para a contratação de mão de obra especializada e a locação de equipamentos", diz o diretor nacional de operações da companhia, Wagner Lofare.

 O gerente sênior do Núcleo de Desenvolvimento de Negócios da Racional, Marcos Vicelli, diz que estratégia da empresa é investir na fase de "pré-construção" dos shoppings, enquanto os ajustes finais da contratação das obras ainda estão em discussão. "No período de quatro a cinco meses, enquanto trabalhamos para melhorar os detalhes dos projetos, nós já vamos ao mercado e fazemosumapré-reserva de equipamentos, por exemplo.  Dessa forma, já temos tudo acertado quando iniciamos as obras e reduzimos os riscos de atrasos", diz Vicelli.

 André Marinho de Vasconcelos, da Concremat, ressalta que em qualquer área da construção civil a questão do prazo é essencial, mas neste setor os atrasos geram um problema extra, já que é receita que deixa de ser gerada para os shoppings e os lojistas.

 "Um dos riscos do aquecimento do mercado é o descumprimento dos prazos por parte de construtoras que não estão bem estruturadas. Com o movimento de expansão, a capacidade de gestão das obras passa a ser notória", destaca Vasconcelos. ( P. F.)

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