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AGÊNCIA CBIC

20/08/2013

Ministério das Cidades, Banco do Brasil, prefeituras e construtoras discutem MCMV

Representantes da CBIC, do Banco do Brasil e dos Ministérios das Cidades estiveram reunidos no último dia 15 de agosto, na sede do Sinduscon-PE, em Recife, para apresentar e discutir com prefeitos de 27 municípios de Pernambuco o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Também participaram do encontro, representantes de estados vizinhos como Bahia e Paraíba. Durante o evento, o diretor de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, Hamilton Rodrigues da Silva, falou sobre a participação do banco no mercado imobiliário, desde fevereiro de 2012; os processos para contratar o MCMV, e a disponibilidade do banco em também executar o programa.A diretora do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo  Avesani, falou sobre o papel do gestor municipal na promoção da sustentabilidade urbana na produção das habitações de interesse social – HIS e sua responsabilidade em atender as novas demandas geradas pelos empreendimentos do programa. Abordou também a questão da entrada dos municípios abaixo de 50 mil habitantes no programa, onde foi questionada sobre a exequibilidade dos projetos, que contemplam as mesmas especificações dos municípios maiores, com o preço inferior. A diretora considerou que o valor de R$ 35 mil poderia pagar a unidade e a estrutura do empreendimento e que é importante a contrapartida das prefeituras para doar terreno, fazer a infraestrutura e, quando for o caso, aportar mais recursos para o valor das unidades. Citou o exemplo do município  de Petrolina, sertão pernambucano, que vem contratando. Ao ser questionada sobre o impacto da Norma de Desempenho nos projetos do Minha Casa, Minha Vida, Maria do Carmo informou que o Ministério das Cidades já contratou um especialista na NBR 15575 para estudar quais itens do projeto seriam impactados, como se daria essa adequação e sobretudo, o controle de sua execução. A CBIC se colocou a disposição para compor, juntamente com o ministério e os bancos públicos federais, o grupo que fará esse estudo como, também, orçar os custos que essas mudanças poderão gerar. Outro assunto abordado foi o dos valores da faixa 01 do programa na Região Metropolitana do Recife. Os empresários reforçaram que o valor de R$ 63 mil está impraticável na capital pernambucana. Representantes do município de Recife se comprometeram a aportar recursos. As concessionárias presentes ao evento também se comprometeram a colaborar com a eliminação de possíveis entraves no que se refere às concessões de água e energia. De acordo com o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, os participantes avaliaram como positivo o encontro, que propiciou a troca de experiências e o comprometimento dos diversos atores do processo de execução do programa em Pernambuco.

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