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AGÊNCIA CBIC

09/05/2024

Deu na mídia: CBIC avalia impacto da reoneração da folha de pagamento na construção

Na última quarta-feira (08), o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, compartilhou sua visão sobre os efeitos da reoneração da folha de pagamento durante uma entrevista concedida ao jornal Estado de São Paulo.   

A reoneração da folha de pagamento é um tema de grande relevância para a construção civil, um dos maiores empregadores do país, com aproximadamente 2,85 milhões de trabalhadores diretos com carteira assinada. A expectativa é que o retorno da tributação sobre a folha resulte em um aumento de cerca de 13% nos custos com mão de obra e entre 5% e 6% no preço final do metro quadrado de construção. 

Correia enfatizou que a reoneração da folha pode aumentar a probabilidade de demissões no setor, pois as empresas precisarão fazer ajustes para lidar com os novos custos. “É uma possibilidade. A gente não tem como garantir que vai ter demissão. Aumenta a possibilidade de demissão para ajuste de custos. O que temos falado ao longo deste debate é que, se a minha mão de obra aumenta, posso procurar substituí-la por uma atividade mecanizada. Posso reduzir o número de funcionários, porque a competitividade da mecanização se equiparou com esse aumento. Pode haver alguma demissão”, disse.  

Quanto aos desafios enfrentados pelas empresas, o presidente da CBIC reconheceu a diversidade do setor e a necessidade de adaptação diante das mudanças. “Vai diminuir o caixa. Vai depender do caixa de cada empresa. Tem empresa que terá mais dificuldade. Outras conseguirão pagar. É um universo muito grande. São mais de 100 mil empresas. Nosso setor é muito pulverizado. Não temos uma posição idêntica entre as empresas”, destacou.  

Apesar das incertezas, Correia permanece realista em relação ao futuro, considerando que um acordo até 2027 para a reoneração gradual é uma possibilidade viável. Além disso, o setor conseguiu gerar mais de 712 mil empregos desde o início da pandemia até fevereiro deste ano, demonstrando sua resiliência e capacidade de adaptação diante dos desafios enfrentados. 

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