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AGÊNCIA CBIC

09/09/2013

Diminui o risco de “apagão” de engenheiros

Segundo avaliação do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP), o ritmo lento de recuperação de economia e a conclusão de algumas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para Copa e Olimpíada – além do atraso no programa de concessões – afrouxaram o gargalo de mão de obra qualificada entre engenheiros. De acordo com matéria publicada no jornal Valor Econômico, além do esfriamento da demanda, a oferta tem crescido em ritmo mais acelerado nos últimos anos, ressalta o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Entre 2002 e 2011, o número de concluintes em cursos de engenharia dobrou e chegou a 42 mil. O total de matriculados foi multiplicado por três no período e passou de 600 mil. De acordo com o vice-presidente de relações capital-trabalho do Sinduscon-SP, Haruo Ishikawa, em 2010, faltavam empregados em praticamente toda a cadeia da construção, do operacional à engenharia. "Mas o setor recuou junto com a economia", avalia. Em 2010, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou o estudo "Escassez de engenheiros: realmente um risco?" em que defendia que, mesmo que a economia crescesse nos anos seguintes "à taxa modesta" de 3%, não haveria apagão desse tipo de mão de obra. Com informações do jornal Valor Econômico. Clique aqui para acessar a íntegra da matéria.

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