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AGÊNCIA CBIC

29/07/2010

Índice de estradas brasileiras deficientes ou péssimas em 2009 é de 69%

Dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelam que o índice de estradas brasileiras em condições deficientes ou péssimas em 2009 é de 69%.

De acordo com o levantamento, 42.668 quilômetros de estradas brasileiras apresentam problemas de pavimento e de sinalização.

O estudo recomenda a necessidade urgente de melhoria, para que o sistema de escoamento da produção seja eficiente e capaz de dar suporte à retomada do crescimento da atividade econômica.

Os investimentos públicos em rodovias vêm aumentando nos últimos anos, mas ainda são insuficientes diante da necessidade de adequação e de ampliação da malha viária.

A pesquisa aponta problemas decorrentes da paralisação de obras: "os atrasos na execução geram prejuízos para o país e para os usuários das rodovias, transportadores e a população em geral, que perdem em desempenho e elevação dos custos de movimentação".

Pesquisa semelhante feita pelo Ipea mostra que 70% das estradas federais precisam de consertos ou reparos.

Para resolver o problema da malha viária brasileira, seria necessário o investimento de R$ 183,5 bilhões.

O estudo do Ipea também destacou que obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o setor de estradas estavam atrasadas em 70% por diferentes razões.

Na maior parte dos casos, por problemas ligados a questões burocráticas.

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