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AGÊNCIA CBIC

20/10/2011

Vendas de materiais devem aumentar

"Cbic"
20/10/2011 :: Edição 201

 

Diário do Comércio – MG/MG 20/10/2011
 

Vendas de materiais devem aumentar

Período chuvoso tradicionalmente eleva as vendas de pisos e acabamentos

 A aproximação do fim do ano anima os lojistas do setor de material de construção que, tradicionalmente, registram aquecimento dos negócios nesta época. Mesmo com a perda de ritmo do segmento registrada nos últimos meses, os empresários consultados pela reportagem esperam um salto nas vendas até dezembro.
 De acordo com o presidente da Associação do Comércio de Materiais de Construção de Minas Gerais (Acomac-MG), Ricardo Caus, mesmo o esfriamento da economia em nível mundial não deve frear a tendência de alta contabilizado nos últimos meses do ano. Isso porque os consumidores aproveitam a aproximação do Natal para tirar do papel as reformas adiadas ao longo do ano.
 Além disso, Caus argumenta que, embora o atacado já tenha perdido um pouco de fôlego, as comercializações no varejo continuam aceleradas. A previsão da Acomac-MG é de um crescimento do segmento na ordem de 6% neste ano, na comparação com o exercício anterior.
 Embora o fim de ano seja positivo para o comércio de material de construção em geral, o presidente da entidade destaca que os ramos de piso e acabamentos são os que mais se beneficiam com as datas comemorativas e com os períodos chuvosos. Já nas temporadas secas, ocorre o inverso, ou seja, o bom momento é para os itens de construção a céu aberto.
 Porém, conforme o proprietário da Casa Moderna Materiais de Construção, instalada na região Oeste de Belo Horizonte, José Divino Gonçalves, a expansão do ponto de venda em 2011 não depende somente da demanda de fim de ano. Ele diz que os negócios já dão sinais de desaceleração e não se recuperarão exclusivamente com a demanda específica desta época.
 Copa  – Para Gonçalves, a expectativa de chegar a uma alta de até 8% na vendas em 2011, em relação ao ano passado, depende do pacote de construções previstas para a Copa do Mundo de 2014. "Acreditamos que o que esperávamos para o ano todo não ocorra em novembro e dezembro. Até porque faltam menos de mil dias para o Mundial". Apesar da estimativa, o empresário não prevê contratações extras para o período. Atualmente a Casa Moderna mantém 45 funcionários.
 O diretor comercial da Cerâmicas Nacionais Reunidas (CNR), Cristiano Vasconcelos, também não irá apostar em mais efetivações para o atual exercício. Ele diz que o momento atual é de treinar vendedores já contratados. A empresa, que conta com sete lojas, possui hoje 130 funcionários nessa função.
 A decisão leva em conta os resultados contabilizados ao longo do ano, que apontam desaceleração das vendas. Para o acumulado do ano, as previsões do executivo são tímidas: expansão entre 2% e 3%. Os índices moderados são conseqüência, de acordo com Vasconcelos, de uma queda da venda de apartamentos já observada na Capital.
 E mesmo com a aproximação do Natal, que coloca o ramo de acabamentos em evidência, ele destaca que os resultados contabilizados até agora, em outubro, limitam as chances de crescimento da empresa. Comparado com igual período de 2010, as vendas neste mês estão menores, inclusive.
"Cbic"

 

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