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AGÊNCIA CBIC

28/05/2014

Ritmo de emprego na construção cai e Sinduscon-SP revê previsão de avanço

"Cbic"
28/05/2014

DCI Online

Ritmo de emprego na construção cai e Sinduscon-SP revê previsão de avanço

SÃO PAULO – O desempenho menor do setor da construção – verificado no ritmo menor de contratações no primeiro trimestre e na redução no índice de expectativas do empresário – levou o Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP) a rever a perspectiva de crescimento do setor em 2014, que passou de uma previsão de alta de 2,8% para entre 1% e 2%, como adiantado pelo DCI.

Segundo o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, a baixa evolução do emprego na construção em março e em abril foi decisiva para a revisão das expectativas da entidade em relação ao desempenho do segmento. "Diante do ritmo menor de aumento do emprego, estimamos agora que o PIB da construção deverá crescer entre 1% e 2%", diz.

De acordo com dados da entidade, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), houve abertura de 5 mil vagas na construção, com avanço de 0,14% em abril ante a março.

Nos primeiros quatro meses do ano, o indicador apresenta alta de 1,32%, com o saldo entre demissões e contratações ficando positivo em 45,6 mil.

Watanabe explica ainda que, na comparação com abril de 2013, quando o setor empregava 3,512 milhões, o levantamento indica acréscimo de 0,32%. Das cinco regiões do país, apenas a Nordeste teve resultado negativo.

Principal mercado da construção no País, o Estado de São Paulo apresentou em abril uma alta de 0,37%, com o saldo entre demissões e contratações ficando positivo em 3,2 mil trabalhadores. Com o resultado, o número de trabalhadores em empresas da construção civil no Estado subiu para 878,7 mil pessoas com carteira assinada. Das dez regiões pesquisadas três apresentaram queda no período (Santo André, Sorocaba e Presidente Prudente).

Confiança recua

Outro indicador que aponta para o momento delicado do setor é o Índice de Confiança da Construção (ICST) – medido pela FGV – que recuou 8,7% no trimestre terminado em maio ante a 2013. O resultado é a maior queda desde agosto de 2012 (-9,8%) e mostra uma piora em relação a meses anteriores.

De acordo com a FGV, na análise trimestral a evolução desfavorável do ICST se deve à deterioração da percepção no setor sobre os meses seguintes, pois o Índice de Expectativas (IE) passou de -7,7% no trimestre encerrado em abril para -11,4%, em maio. A queda é a maior registrada na série histórica nesta base comparativa. O Índice da Situação Atual (ISA) também recuou, ao passar de -3,7% em abril para -5,3% em maio, sugerindo, que o nível de atividade segue em desaceleração no segundo trimestre e a perspectiva para o ano não é boa.

 


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