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AGÊNCIA CBIC

28/09/2012

Revista Setorial do Valor aborda o desafio de pensar o futuro das cidades e o papel do setor nesse contexto

Na edição desta sexta-feira, dia 28, do jornal Valor Econômico está circulando a Revista Setorial da Construção Civil que aborda o desafio de pensar o futuro das cidades e o papel protagonista que a Indústria da Construção desempenha nesse contexto. Uma das matérias da revista aborda o “Momento de ajustes e melhoria das cidades”.

Cita a proposta "O Desafio de Pensar o Futuro das Cidades", lançada neste ano pela CBIC e que pretende promover uma ampla discussão sobre a sustentabilidade econômica e social dos municípios, ao desenhar um novo modelo de gestão urbana compartilhada.

A revista ressalta que como as demandas urbanas no Brasil são muitas, a construção civil tem nos municípios uma grande frente de oportunidades.

As necessidades vão desde soluções para problemas das metrópoles, como poluição, dificuldade de locomoção, segurança e habitação, até demandas mais básicas, como esgoto e água encanada, nos municípios mais distantes.

Esclarece que a proposta da CBIC baseia-se em cinco eixos considerados fundamentais para nortear as estratégias de desenvolvimento das cidades.

A primeira coisa a ser feita, de acordo com o documento, é escutar o cidadão, descobrir suas necessidades e integrá-lo no processo de desenvolvimento sustentável de seu município.

É preciso também identificar a vocação de cada cidade, buscar referências bem-sucedidas e eficiência na gestão pública, além de dar continuidade a programas e projetos que alcançarem bons resultados.

egundo o relatório, "a identificação dos potenciais culturais, das paisagens naturais ou potenciais econômicos e sua exploração adequada permitem elaborar um planejamento estratégico para o crescimento urbano sustentável e harmônico que privilegie a prosperidade, a produtividade, a felicidade dos seus cidadãos e a qualidade devida na cidade".

Os potenciais "que geram oportunidades de negócios definem a vocação da cidade" e a legitimidade desse processo "só se dará com a participação efetiva do cidadão". 

Para o presidente da CBIC, Paulo Simão, o que motivou a entidade a entrar nesse debate foi a percepção de que a indústria de construção tem a responsabilidade de contribuir com soluções para o futuro das cidades. "As cidades estão em constante mutação e essa mudança acontece independentemente da visão de futuro almejada. Se a mudança é inevitável, temos de nos questionar se queremos ser reféns ou atores dessa transformação."

Clique aqui para acessar a íntegra da matéria veiculada hoje na Revista Setorial da Construção Civil do Valor Econômico.
 

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