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AGÊNCIA CBIC

25/11/2016

RETOMADA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM RECUPERAÇÃO DO EMPREGO E DA RENDA PASSA PELA VALORIZAÇÃO DA ENGENHARIA BRASILEIRA

A posição é defendida pela Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional instalada esta semana na Câmara dos Deputados. Segmento busca apoio no Congresso para viabilizar pauta que institui a carreira de Estado dos Engenheiros, o cumprimento do salário mínimo profissional, o fim do exercício ilegal da profissão e a federalização do Confea

Em meio a uma conjuntura marcada por dois anos de recessão, desemprego elevado, paralisação de obras públicas e indefinição sobre os investimentos em infraestrutura, a Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento está promovendo uma mobilização para estimular a participação ampla da sociedade civil nas discussões sobre o papel estratégico dos profissionais do ramo da engenharia na retomada do desenvolvimento nacional. “A Câmara Federal é o ambiente mais propício às discussões das demandas da nossa Sociedade, e este é o momento em que ações que geram desenvolvimento, com consequente melhoria do emprego, da renda e da qualidade de vida e da sociedade como um todo devem ocorrer”, diz o vice-presidente da CBIC, Adalberto Cleber Valadão.

A Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e DesenvolvimentoNacional tem por objetivo a constituição de um fórum para debater as demandas das entidades nacionais, estaduais e distritais da categoria que sentem a necessidade de contribuir com soluções práticas para os gargalos que o país enfrenta, de forma a acelerar a adoção de medidas que possam garantir a retomada do ciclo econômico.  Com o apoio da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e do Sistema Confea /CREA, o fórum se propõe a disseminar o movimento de valorização dos engenheiros brasileiros como protagonistas do desenvolvimento.

O lançamento da Frente Parlamentar Mista reuniu, além dos profissionais do segmento da engenharia, empresários, médicos, economistas e advogados.  Segundo o presidente da Frente, deputado Ronaldo Lessa (PDT/AL), fazem parte pessoas que possam dar a visão holística e global que essa Frente precisa para cumprir o papel de interferir e ajudar o desenvolvimento nacional. “No momento em que o país precisa tanto de inteligência técnica e de soluções adequadas a toda uma gama de problemas administrativos e estruturais, a engenharia, assim como as demais profissões regulamentadas e fiscalizadas pelo sistema Confea / CREA pode nos ajudar a fazer com que o país caminhe por estradas mais seguras”.

Na mesma linha de desconstrução da ideia do corporativismo em torno dos ideais da Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimentoo presidente do Sistema Confea/CREA, José Tadeu da Silva, explicou que a Frente não é composta só de trabalhadores representados pela Federação Nacional de Engenharia e dos 27 sindicatos que representam os trabalhadores da engenharia e da agronomia do sistema Confea/CREA. “Não é uma Frente só de trabalhadores, nós temos aqui a CBIC -Câmara Brasileira da Indústria da Construção, junto com todos os Sinduscons, as entidades patronais”, disse, ressaltando que a Lei 5.194/66, que rege a engenharia e da agronomia, no artigo primeiro, diz que a profissão de engenheiro do engenheiro agrônomo se caracteriza pelas realizações de interesse social e humano.

A recuperação do setor da construção como gerador intensivo de mão-de-obra também preocupa o presidente da Federação Nacional do Engenheiros (FNE), Murilo Pinheiro. Ele disse que “os profissionais da área tecnológica são os protagonistas para o crescimento e o desenvolvimento e é preciso que as empreiteiras, as grandes empresas e a indústria retomem os seus lugares de destaque para gerar emprego, melhorar a qualidade de vida e oportunidades para o povo brasileiro”. Ele também chamou a atenção para que os investimentos em infraestrutura sejam retomados de forma séria, com ética e responsabilidade.

Murilo Pinheiro disse ainda acreditar que diversas pautas importantes para a Federação Nacional de Engenheiros terão espaço para serem tratadas na Frente Parlamentar, como a carreira de Estado dos Engenheiros, o cumprimento do salário mínimo profissional, exercício ilegal da profissão e a federalização do Confea.

A composição da Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e DesenvolvimentoNacional ficou da seguinte maneira:

Presidente: deputado Ronaldo Lessa (PDT/AL), vice-presidentes: deputado  José Carlos Aleluia (Democratas/BA), senadora Lídice da Matta (PSB/BA), deputado Miro Teixeira (REDE/RJ), deputado Arlindo Chinaglia (PT/SP), deputado Evair de Melo (PV/ES), senador Pedro Chaves (PSC/MS), deputado Zé Silva (Solidariedade/MG),deputada Luciana Santos (PC do B/PE); Secretários – deputado Leônidas Cristino  (PDT/CE), deputada Leandre Dal Ponte(PV/PR ),deputado Rafael Motta (PSB/RN).

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