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AGÊNCIA CBIC

25/10/2010

Presidente da CBIC fala sobre o MCMV em evento na Federação das Indústrias do Maranhão

O presidente da Câmara Brasileira da
Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, recebeu na última sexta-feira uma
homenagem da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) pelo trabalho
realizado à frente da CBIC ao longo dos últimos anos. Segundo o presidente da
Fiema, Edilson Baldez, a homenagem foi um reconhecimento aos expressivos
avanços registrados pelo setor da construção e que resultaram, em grande parte,
das ações feitas pela Câmara – em particular no segmento da habitação.

Em seu discurso de agradecimento, Paulo
Simão, destacou a importância de ações como a aprovação (em 2004) de um novo
marco regulatório do mercado imobiliário, que trouxe maior segurança ao
ambiente de negócios; o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que
impulsionou o setor de infraestrutura; a criação pela CBIC do Projeto Moradia
Digna, que seria transformado pelo Governo Federal no Programa Minha Casa,
Minha Vida (MCMV) além do desenvolvimento de novos projetos nas áreas de
construção sustentável, inovação tecnológica e saneamento. 

Para Paulo Simão o programa Minha Casa,
Minha Vida representou uma revolução para as políticas públicas de
enfrentamento ao déficit habitacional brasileiro, estimado hoje em 5,6 milhões
de moradias. “O que faz o programa diferente de tudo o que já havia sido feito
antes é o incentivo à formalidade, o volume de investimentos públicos e número
de unidades previstas”, ressalta o presidente da CBIC.

“O Minha Casa, Minha Vida teve o mérito de
trazer a questão do déficit habitacional para o centro do debate”, afirma Paulo
Simão. São investimentos de quase R$ 140 bilhões – oriundos de diferentes
fontes de financiamento – que estão garantindo a construção de um número
superior a 1 milhão de moradias. Com atenção especial à população de 0 a 3
salários mínimos, que foi beneficiada com subsídios do Estado, que asseguram o
acesso das famílias de baixa renda ao programa.

“O incentivo à formalidade rompeu com uma
tradição antiga no país, onde as políticas habitacionais para famílias de baixa
renda eram caracterizadas pelos mutirões e pela auto-construção”, diz o
presidente da Câmara. Segundo ele, é a parceria com a iniciativa privada que
está permitindo a geração recorde de empregos por parte do setor da construção
civil e um aquecimento da economia nacional. “Devemos terminar o ano com um
saldo de 400 mil novas admissões”, ressalta.

Dados da Caixa Econômica Federal da última semana,
comprovam a relevância do Programa. “São 1 milhão e 113 mil unidades já dentro
do sistema da Caixa (entre projetos aprovados ou em fase de avaliação). Desse
universo, 735 mil unidades já foram contratadas e 180 mil já foram entregues”,
diz Paulo Simão. Em seu discurso na Federação das Indústrias do Estado do
Maranhão o presidente da CBIC defendeu que o programa tenha continuidade,
independente do candidato que venha a ser eleito no próximo domingo. “As
críticas que têm sido feitas ao MCMV quanto ao volume de moradias entregues  são
inconsistentes porque não levam em conta o fato de que o processo normal entre a
entrada de um projeto no sistema da Caixa e a conclusão das obras é de
aproximadamente 12 meses”. O presidente da CBIC conclui: “O Programa é uma
conquista do povo brasileiro. Ele deve ser encarado como algo perene. Uma
política de Estado e não de governo.”

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