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AGÊNCIA CBIC

25/01/2013

Novas fronteiras para o setor imobiliário

"Cbic"
25/01/2013 

Brasil Econômico/BR

Novas fronteiras para o setor imobiliário 

 

Após boom imobiliário, capital  paulista desafia plano diretor  para atrair melhores projetos.  
 Rafael Abrantes  
 São Paulo chega ao 459º aniversário com um desafio à altura de sua história. Se o forte desenvolvimento econômico levou a capital, e seus habitantes, a conviver com uma expansão desordenada de moradias, serviços e transporte, em 2013 a cidade re nova a expectativa de mudar de cara e personalidade. Um verdadeiro empreendimento.
 Boa parte desta tarefa está agora nas pranchetas de engenheiros, arquitetos e urbanistas paulistanos. Profissionais do setor imobiliário e da construção civil ouvidos pelo Brasil Econômico  re conhecem que a ambição de seus projetos terá papel importante na fundação de uma metrópole diferente. A atividade imobiliária, afinal, é uma das engrenagens da cidade e responsável peIo último boom na economia paulistana. "O mercado está precisando mudar sua visão. São Pau lo, e outras cidades brasileiras, têm a cultura de viver setorial mente. O que precisamos é requalificar nossos espaços públicos para uma ocupação mista de cada projeto", afirma a arquiteta Adriana Levisky, vice presidente da regional paulista da Associa cão Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea).
 Ela critica a fragmentação dos empreendimentos imobiliários e serviços na capital paulista já vítima da pouca mobilidade. "O mercado tem a responsabilidade de oferecer novos modelos (de construções) com maior integra cão à cidade, e mais qualidade de vida", completa. A tendência paulistana, observa Adriana, é o avanço do conceito de projetos bairro, em substituição ao atual modelo de condomínios fechados. Isso já é prática recente em São Paulo, caso dos empreendimentos Jardim das Perdizes, na Barra Funda, Rochaverá Corpora te Towers e Parque da Cidade, ambos na Marginal Pinheiros.
 O lançamento do projeto viário Arco do Futuro pelo prefeito Fernando Haddad (PT), ligando as legiões Sul, Centro e Leste, é visto como outra oportunidade para reformas. "O projeto vai atrair investimentos do setor imo biliário e industrial, e levará melhorias urbanas a outras regiões",
 afirma Sérgio Watanabe, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon SP). Ele acredita que as zonas ao redor do Arco serão as próximas fronteiras para Investimento de incorpora doras." A região da Água Branca está adormecida, mas será extremamente promissora no curto prazo. Já o eixo da avenida Jacú Pêssego, na zona leste, será uma oportunidade para o setor de logística", completa Adriana, que também projeta novos equipa mentos de lazer nos dois sentidos da Marginal Pinheiros.
 Revisões na legislação de zoneamento e no plano diretor da cidade ainda são uma das maiores e mais antigas demandas do setor imobiliário. "As queixas por par te dos empresários sobre a falta e dificuldades para comprar terre nos é generalizada. Os horizontes para empreender estão cada vez mais distantes", ressalta Carlos Gasperini, consultor na gestão de projetos imobiliários. Por não obrigar o uso misto de residências e escritórios, a lei atual pode formar zonas "fantasmas", como das avenidas Berrini/Chucri Zai dan/Roberto Marinho à noite.
 —
 O mercado imobiliário residencial na capital paulista em 2012*, em unidades
 Lançamentos Vendas.

 

 

 

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