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AGÊNCIA CBIC

31/07/2014

Nome vira marca da construtora

"Cbic"
31/07/2014

Jornal do Commercio PE

Nome vira marca da construtora

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São diversos os motivos que levam um nome a um empreendimento e muitas vezes são homenagens. Mas, em geral, as construtoras e incorporadoras querem deixar uma marca para os clientes e para o mercado imobiliário, uma vez que o nome da empresa é pouco lembrado anos depois da entrega.

A AB Côrte Real, por exemplo, tem registrado seus empreendimentos com nomes de fortes brasileiros há 30 anos. O próximo lançamento, o Forte de São Francisco, será na Torre (Zona Oeste do Recife), com unidades de 57,5 metros quadrados e preço de partida em torno de R$ 345 mil. Outras empresas que têm  prefixos  conhecidos são Dallas (Golden) e Gabriel Bacelar (Saint e Sainte).

Outra é a Vale do Ave, que tem uma série de projetos batizados com nomes de ícones das culturas brasileira e portuguesa. Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Fernando Pessoa, Castro Alves, Eça de Queiroz e Luís de Camões estão entre eles.  Os fundadores são portugueses e resolveram homenagear essas referências dos dois países, o que também reflete a exclusividade dos empreendimentos , comenta o diretor da construtora, João Carlos Costa. O maestro Villa Lobos será o próximo homenageado: o edifício, que terá apartamentos de 162 m², está em fase de pré-lançamento. As unidades terão uma varanda de 10 m² e quatro quartos, sendo duas suítes. O valor de comercialização ficará em torno de R$ 6,5 mil por metro quadrado.

Quando a Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário (QGDI) começou, como braço residencial do grupo que já atuava na construção pesada, chegou ao mercado com o Maria Augusta, em homenagem à matriarca da família.  Em seguida, outras mulheres da família foram homenageadas e então veio uma sequência de Marias , conta a superintendente comercial e de marketing, Carol Boxwell. Ela diz que os empreendimentos, focados na classe média alta, começaram a virar referência no Recife.  Os clientes têm muito orgulho de ter um Maria , assegura a executiva. Ela acrescenta que, quando o projeto tem características muito específicas ou a família dona do terreno pede, o nome sai dessa regra, como foi o caso do Chácara Santa Rosa.

Presidente do Sindicato da Habitação (Secovi PE), Elísio Júnior explica que a escolha dos nomes reflete a vontade das construtoras de deixar uma assinatura.  Cada uma escolhe como lhe for conveniente. O que só deve ser evitado são os nomes complicados, que complicam para todo mundo, do corretor ao cliente, além de ser mais fácil de esquecer , orienta.

 


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