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AGÊNCIA CBIC

16/03/2011

Ipea prevê falta de engenheiros

 

16/03/2011 :: Edição 057

Jornal O Globo/BR  |   16/03/2011

ipea prevê falta de engenheiros

BRASÍLIA. Faltarão engenheiros capacitados no Brasil para atender ao mercado
se a economia crescer na média anual de 5,9%, prometida pelo governo no mandato da presidente Dilma
Rousseff. Essa é a conclusão do estudo "Radar nº 12 – Mão de obra e
crescimento", divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea). Segundo o estudo, se o país crescer 6% ao ano entre 2011 e 2020, contratar
profissionais especializados ficará bem mais caro e haverá carências nas áreas
de petróleo e gás, construção civil,
mineração, biotecnologia e metrologia.

No cenário de crescimento mais otimista previsto pelo Ipea, 68% dos
profissionais com diploma em 2020 teriam que trabalhar na sua área específica.
Hoje, apenas 38% dos engenheiros exercem a ocupação. (Vivian Oswald)


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Jornal Correio Braziliense/BR  |   16/03/2011
escassez de qualificados

A falta de mão de obra qualificada é uma preocupação crescente no setor de construção civil. A necessidade vai
desde engenheiro de projeto até mestre de obra. Com a expansão do país e a
retomada dos investimentos em infraestrutura, a demanda por trabalhadores tende
a aumentar, principalmente nos setores de óleo e gás. Se quiser aproveitar a
oportunidade de avanço, o Brasil terá de investir na formação desses
profissionais. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea)
revela que, em 2020, o número de engenheiros requeridos pelo mercado de
trabalho pode estar entre 600 mil e 1,15 milhão, a depender do ritmo de
crescimento econômico.

Numa perspectiva otimista, com taxas médias anuais em torno de 6%, o país
poderá contar em 2020 com um estoque de 1,5 milhão a 1,8 milhão de formados em
engenharia. O problema é que nem todos atuam na área. Hoje, só 40% dos residentes
no Brasil com o diploma estão em postos formais típicos de sua área.

"O desvio profissional não é pernicioso para a economia, mas se trata
de um ajuste de mercado. Do total de formados, quantos efetivamente serão
atraídos para o setor privado?", questionou o técnico do Ipea Rafael
Pereira. "No longo prazo, temos de ampliar a oferta dessa mão de obra por
meio do sistema educacional. Mas temos de nos preocupar também com a qualidade
da formação", destacou o técnico Fabiano Pompermayer.

 

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