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AGÊNCIA CBIC

25/02/2019

Índice de Confiança da Construção tem queda após 8 meses de melhoras

Após 8 meses seguidos de melhoras, o Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,4 ponto em fevereiro, atingindo a marca de 85 pontos. Em médias móveis trimestrais, o indicador manteve-se em alta pelo sexto mês consecutivo, como mostra levantamento divulgado pela instituição nesta segunda-feira (25).

Para a Coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia da FGV IBRE, Ana Maria Castelo, a queda no ICTS de fevereiro não significa uma reversão. “Outros indicadores como o de evolução da atividade corrente e o de emprego previsto tiveram crescimento em fevereiro. Mas a queda na confiança indica que o ritmo de recuperação da atividade da construção deve continuar a passos muito lentos”, observou.

Em fevereiro, a queda do ICST foi influenciada exclusivamente pela piora da situação atual. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 0,7 ponto, para 74,4 pontos. O resultado negativo veio principalmente da contribuição do indicador que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios, que recuou 1,3 ponto para 75,7 pontos, menor nível desde outubro de 2018 (74,7).

O Índice de Expectativas (IE-CST) variou 0,1 ponto e atingiu 96,0 pontos. O indicador que determinou a alta foi o que mede o otimismo com a demanda prevista nos três meses seguintes, que subiu 1,9 ponto, atingindo 95,3 pontos.

Veja a pesquisa na íntegra.

Índice nacional de Custo da Construção aumenta em fevereiro

Outra pesquisa divulgada hoje pela FGV aponta que o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 0,19% em fevereiro, percentual inferior ao resultado do mês anterior, que foi de 0,40%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços repetiu a taxa de variação do mês anterior, quando registrou 0,36%. O índice referente à Mão de Obra variou 0,05%, ante taxa de 0,43% no mês anterior.

Três capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro. Em contrapartida, Salvador, Brasília, Porto Alegre e São Paulo apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.

Veja a pesquisa na íntegra.

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