AGÊNCIA CBIC
Doze anos de mais oportunidades para os brasileiros
05/03/2015 |
A Tarde – 05 de março Doze anos de mais oportunidades para os brasileiros REPLICA Everaldo Anunciação Presidente do diretório estadual do PT na Bahia V ivemos, hoje, em um novo país, onde as oportunidades afloram e se multiplicam através dos mais variados segmentos sociais. Muito diferente de 12 anos atrás, quando vivíamos em uma sociedade dividida entre os muitos ricos e os extremamente pobres, separados por uma classe média sacrificada, empobrecida pela falta de serviços dignos, sem uma oferta consistente de educação de qualidade e sem perspectivas de futuro profissional para os seus filhos. Hoje tudo mudou. O governo do PT, nestes últimos 12 anos, melhorou substancialmente a renda da sua população, por meio de programas sociais de transferência de renda, a exemplo do Bolsa Família, voltados para a inclusão social, o combate à fome, a educação, saúde, cultura, ampliando as ofertas de emprego e garantindo acesso à educação a todos os brasileiros. Aqui na Bahia, por exemplo, o programa Minha Casa Minha Vida, que em todo o país já contratou ou entregou 3,6 milhões de moradias, avança em ritmo acelerado. A Bahia é o Estado que mais contratou moradias por meio do programa em relação às demais unidades da Federação para atender às famílias cuja renda não ultrapassa R$ 1,6 mil. O grande projeto do governo do Partido dos Trabalhadores, de promover a melhoria de vida da população mais carente do Brasil, intensificou-se especialmente no Nordeste, região onde se concentra grande parte das áreas mais pobres e cujas populações, por esse motivo, são as mais carentes da nação. Um exemplo disso são as escolas técnicas federais (agora chamadas Ifets Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia), que sinalizam uma nova mudança na preparação dos jovens para o trabalho. Nesse setor, o Nordeste também foi uma das regiões mais beneficiadas. Entre os autorizados e os que já estão em funcionamento, a região terá 16 novos campi universitários e 57 novos campi de Ifets. O governo da Bahia vem trabalhando em parceria com o governo federal para dotar as regiões mais carentes do Estado, como o semiárido, de melhor infraestrutura, saúde, educação e diversificação econômica, principalmente por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, que estimula a geração de renda e incrementa o uso da mão de obra familiar. Aliás, podemos afirmar que a interiorização do desenvolvimento da Bahia representou a grande marca dos oito anos do governo do petista Jaques Wagner. Nos últimos anos, o comércio, a indústria e os investimentos em energia eólica e mineração migraram para outras regiões da Bahia. Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, confirmam essa assertiva. O interior baiano é responsável pela criação de 70% dos novos empregos contra cerca de 30% da Região Metropolitana de Salvador. A Bahia experimenta o maior ciclo de desenvolvimento de sua economia desde a década de 1970, quando foi implantado o Polo de Camaçari, na avaliação do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, James Correia. Ele lembra que temos aqui a mais importante economia do país fora do eixo Sul-Sudeste, responsável por um terço da atividade econômica do Nordeste. Até 2018, os investimentos privados previstos totalizarão cerca de R$ 70 bilhões. Somente em projetos de eólica e mineração serão mais de R$ 40 bilhões. Com capacidade para gerar 3,2 gigawatts, o Estado abriga atualmente o segundo parque eólico instalado no Brasil, caminhando para ser o primeiro, devido à qualidade dos seus ventos e à gestão do governo baiano no sentido de atrair novos investimentos para o Estado. ESTE ARTIGO RESPONDE AO DE JOSÉ CARLOS ALELUIA (3.3), QUE PODE SER LIDO NO PORTAL A TARDE: ATARDE.COM.BR |
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