AGÊNCIA CBIC
Cresce o número de empregos formais no Estado de São Paulo em três meses
15/10/2014 |
DCI Online Cresce o número de empregos formais no Estado de São Paulo em três meses O estoque líquido de empregos com carteira assinada cresceu 0,5% no segundo trimestre em relação ao primeiro, segundo dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) compilados pela Fundação Seade. Em números absolutos, no mesmo período, foram assinadas 1.624.317 carteiras e anotados 1.563.858 desligamentos, determinando um saldo líquido de 60.459 contratações em todo o estado. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo cresceu 0,7%. De acordo com a Fundação Seade, o estado responde por 31,4% dos empregos formais no Brasil. Na Região Metropolitana de São Paulo, que responde por 52,9% dos empregos do estado, o emprego formal cresceu 0,1%. Já na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a criação de empregos formais avançou 0,9%. Na Região do Grande ABC Paulista, que representa 6,1% dos empregos formais registrados em todo o estado, os dados mostram uma queda de 0,4%. No confronto com o mesmo período do ano passado, a região caiu 0,7%. O setor da agropecuária aumentou em 12,3% o total de empregados com carteira assinada. Já no segmento de serviços foram gerados 41.423 empregos com carteira, ou seja, um avanço de 0,7%. Neste segmento, os destaques foram transporte e comunicações com crescimento de 2%; serviços médicos, odontológicos e veterinários com expansão de 1,8%, e serviços de alojamento, alimentação, reparação e manutenção com aumento de 0,5% no período. Em menor medida, a administração pública direta e autárquica ampliou em 1,4% o quadro de trabalhadores com carteira assinada. Os setores que reduziram o número de empregos formais foram indústria de transformação, com queda de 0,8%, e indústria metalomecânica, com queda de 2,7%. Também houve no segundo trimestre redução de 1,1% na taxa de empregos formais na construção civil. Já a indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico representou 2,1% de crescimento. /Estadão Conteúdo |
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