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AGÊNCIA CBIC

31/03/2011

Copa vai exigir profissionalismo e criatividade

 

31/03/2011 :: Edição 068

Jornal Valor Econômico/BR   |   31/03/2011

copa vai exigir profissionalismo e criatividade

De São Paulo

Durante seminário realizado em Brasília para os 130 empresários finalistas
do 8o Reconhecimento e Premiação Nacional às Micro e Pequenas Empresas, Luiz
Barreto, presidente do Sebrae, afirmou que as empresas de menor porte precisam
desde já melhorar a gestão empresarial e investir em inovação para aproveitar
as oportunidades de negócio que serão geradas pela Copa do Mundo de 2014.

Segundo Barreto, o evento vai impulsionar um alto índice de investimentos
públicos e privados e os benefícios serão sentidos além dos 30 dias de jogos. "Não
se pode pensar apenas no mês da Copa, mas no legado que ficará.

Estudos apontam que em 2020, a renda per capita do Brasil será igual à da
França em 2010, ou seja, mais de R$ 31 mil. Quem estiver preparado para apostar
em nichos com demanda reprimida e for capaz de enfrentar a forte concorrência
certamente sairá ganhando", diz o presidente.

Barreto afirma que o Brasil vive um momento de crescimento sustentado e que
o evento proporcionará ganhos em qualificação profissional, infraestrutura e
produtividade.

De acordo com pesquisa feita pela consultoria Ernst&Young , a Copa vai
gerar nos próximos três anos R$ 142 bilhões adicionais para a economia
brasileira, R$ 8,14 bilhões só na construção
civil
. A arrecadação tributária deve subir para R$ 8 bilhões.

Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do conselho administrativo do Grupo
Gerdau, diz que as micro e pequenas empresas não devem temer competir com as
grandes.

Elas representam mais de 50% da força de trabalho do país e têm capacidade
de fornecer produtos e serviços ao consumidor final e se associar a companhias
maiores.

Entretanto, o empresário afirma que o maior desafio é investir em
capacitação, logística e tecnologia.

"Em uma sociedade aberta, com fronteiras abrangentes e padrão de
competitividade internacional, é importante que os donos de negócios pequenos
se especializem, reduzam custos e aumentem a eficiência.

Vivemos um momento econômico especial, mas há muito o que melhorar. Falta
mão de obra qualificada e esse problema só pode ser superado com educação e
treinamento", diz Johannpeter.

Para ajudar essas empresas a ter mais chances competitivas, o Sebrae, em
parceria com a Fundação Getúlio Vargas, vai lançar em abril o estudo Mapa de
Oportunidades. O trabalho (voltado para os setores de agronegócios, varejo,
madeira e móveis, serviços, tecnologia da informação, turismo, construção civil e artesanato e
alimentos) visa detectar as áreas mais promissoras e preparar os donos de
pequenas e média empresas para aproveitar melhor as oportunidades.


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