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AGÊNCIA CBIC

11/07/2011

Ceará vai ter 37 mil unidades

"Cbic"
11/07/2011 :: Edição  133

Jornal Diário do Nordeste – Online/CE 09/07/2011

Ceará vai ter 37 mil unidades

Número de moradias para a baixa renda é 146,6% maior que o da 1ª fase do programa, a qual se arrasta no Estado

 
 A promessa é ambiciosa: a meta do Governo Federal é de construir no Ceará, até 2014, mais 36.997 moradias a famílias de baixa renda (que recebem entre zero e três salários mínimos), dentro do Minha Casa, Minha Vida 2. A quantidade de residências para essa faixa de remuneração na segunda etapa do programa é superior em 146,6% às previstas na primeira fase, quando foram anunciadas 15 mil. Desse montante, apenas 14 mil foram contratadas e poucas centenas, entregues.
 Caso todas as unidades prometidas, de ambas as etapas, sejam entregues, o Ceará beneficiará a cerca de 51.997 famílias. O problema é que, só em Fortaleza, são 88 mil na fila de espera da iniciativa habitacional do Governo Federal.
 No Nordeste, o Ceará é apenas o quarto em número de moradias para a baixa renda no Minha Casa 2. Quem lidera é a Bahia, com 67.250 residências previstas; seguida por Pernambuco (43.294) e Maranhão (40.430). O estado menos beneficiado na região é Sergipe (11.740). No Nordeste, serão construídas 258.683 casas, número inferior ao da Região Sudeste, que contará com 357.005 unidades até 2014. O Norte terá 82.285; o Centro-Oeste, 72.247; e o Sul, 89.780. Os habitantes de São Paulo, com 181.043 moradias, serão os mais favorecidos no País.
 Total revisto
 O Minha Casa, Minha Vida 2, lançado no último dia 16 de junho, terá 860 mil unidades para quem recebe até R$ 1.600. Na época, para essas pessoas, haviam sido anunciadas a edificação de 1,2 milhão de residências, o que, por enquanto, não deve ocorrer. Somando todas as faixas de renda do programa, até dez salários mínimos, o Governo quer dois milhões de casas, podendo essa quantidade, dependendo do andamento do programa, ser acrescida em 600 mil.
 Valores máximos
 Ontem, o governo publicou no Diário Oficial da União a portaria 325, dos Ministérios da Fazenda e das Cidades, explicitando as novas regras para aquisição e venda de imóveis, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), do Minha Casa 2. Serão, no total, cerca de R$ 125,7 bilhões em investimentos federais. Foram detalhados ainda os valores máximos de aquisição de unidades pela baixa renda no programa. O valor varia por Estado.
 Os beneficiados na Região Metropolitana de Fortaleza poderão adquirir apartamentos de até R$ 56 mil, e casas com preço máximo de R$ 54 mil.
 Nos municípios cearenses que possuem entre 20 e 50 mil habitantes só está prevista a compra de casas, sendo elas no valor máximo de R$ 45 mil. Aos demais municípios, o teto de preço é R$ 49 mil, independentemente do tipo de imóvel. Os valores estipulados foram criticados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção, que considera os acréscimos muito aquém da realidade. 

"Cbic"

 

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