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AGÊNCIA CBIC

04/12/2013

Paulo Simão apresenta trajetória do CDES

Experiência brasileira de debate sobre a crise econômica internacional foi tema de exposição do conselheiro na Conferência Internacional promovida pela OIT, Aicesis e Conselho Econômico e Social da Espanha 

Assessoria Sedes

A experiência de debate no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) sobre a crise internacional foi apresentada pelo conselheiro Paulo Simão, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), na tarde desta terça-feira (3/11), na Conferência Internacional promovida pela OIT, Aicesis e Conselho Econômico e Social da Espanha, em Madri.

A fala do conselheiro foi destaque na mesa-redonda sobre recuperação da crise por meio do diálogo social e experiências nacionais, assim como a agilidade com que o CDES pautou o tema em suas atividades, antecipando-se à crise.  

Ainda em 2008, ante os sinais de dificuldades vivenciados pelo mercado imobiliário nos EUA, o Conselho analisou o problema e suas possíveis repercussões sobre a economia brasileira. Nessa ocasião, realizou o colóquio “Perspectiva de Crescimento da Economia Brasileira e a Crise internacional”, no qual ouviu opiniões de especialistas nacionais e estrangeiros. O debate fundamentou a elaboração de parecer* com recomendações ao governo.  

Paulo Simão ressaltou a prontidão com que o governo atuou “em um cenário que apontava para uma possível desindustrialização do país”, implementando medidas que reforçaram o papel das políticas sociais e programas como “Minha Casa, Minha Vida” e “Brasil Maior” -este último contemplando entre outras ações, as desonerações tributárias, especialmente sobre a folha de pagamento.

O principal objetivo das desonerações foi, segundo o conselheiro, aumentar a produtividade e competitividade da economia, proporcionando maior crescimento econômico e geração de empregos.

Ainda no contexto do programa Brasil Maior, causou interesse a atuação estratégica e anticíclica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), garantindo patamares de financiamento de longo prazo para a economia.

Mediado por Marianne Nati-Stoffel, da secretaria-geral do Conselho de Luxemburgo, o debate contou a participação de representantes de instituições do Japão, Coreia do Sul, Cingapura, Argentina e Honduras.

 

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