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AGÊNCIA CBIC

03/06/2011

Volume de crédito imobiliário atinge 62% dos depósitos de poupança

"Cbic"
 
03/06/2011 :: Edição 112

Jornal DCI Online/BR – 03/06/2011

volume de crédito imobiliário atinge 62% dos depósitos de poupança

São Paulo O volume de crédito
imobiliário
atingiu 62% dos depósitos da caderneta de poupança, segundo
Dyogo Oliveira, secretário adjunto do Ministério
da Fazenda
. "Temos uma margem de 3% para trabalhar, o que acende a
luz amarela para nós. Mas acredito que ainda há um amplo universo de recursos
para recorrer antes de atingirmos um nível crítico, como a indústria de fundos
de pensão". – Ao mesmo tempo, Oliveira chama a atenção para a dimensão do
mercado de crédito imobiliário
dentro do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e seu potencial. "Atingimos
5,02% do PIB, ficando uma posição a frente do Uruguai", afirmou,
provocando risos da plateia. "Essa relação deve chegar a 10%, 12%, somando
R$ 1 trilhão, a R$ 1,2 trilhão".

Para Fábio Nogueira, diretor da Brazilian Finance & Real Estate (BFRE),
o desenvolvimento da securitização, que é realizado de forma privada no País,
garantirá uma fonte segura de recursos quando a poupança estiver próxima do
esgotamento. "Não podemos esquecer que se a poupança atingir o limite
permitido para o crédito imobiliário
temos o mercado de CRIs, que é vasto e está crescendo". Os executivos
participaram do seminário "Ampliando o funding para o mercado imobiliário", promovido
pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

O Ministério do Planejamento e Orçamento estabeleceu com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção
(CBIC) uma fase de transição
para o programa "Minha Casa, Minha
Vida
". Até dezembro poderão ser contratados projetos anteriores
apenas com adoção das especificações de melhorias no acabamento das unidades.
Durante esse período, valem os projetos já em análise na Caixa.

Segundo a CBIC, a ministra do
Planejamento, Miriam Belchior, considera que a meta de contratação do programa
para este ano é ambiciosa e o governo conta com a parceria dos empresários da
construção para alcançá-la. Na reunião, a ministra também ressaltou a
determinação da presidente Dilma Rousseff de que seja mantida a qualidade nas
obras do programa.

Em nota, a CBIC informa que a
Caixa Econômica Federal atualmente tem cerca de 140 mil unidades ainda em
projeto, em diferentes estágios de análise. Mas esse número ainda não é
suficiente para o cumprimento da meta anual, que é de 500 mil moradias por ano entre 2011 e 2014.



Leia também

 

Jornal do Commercio/BR – 03/06/2011

Crédito atinge 62% da poupança

HABITAÇÃO

Volume de recursos utilizados para financiamento da casa própria já
representa 5,02% do PIB e se aproxima do máximo permitido, o que abriria espaço
para a indústria de fundos de pensão como agentes financiadores

DA REDAÇÃO

O volume de crédito imobiliário
já atingiu 62% dos depósitos da caderneta de poupança, segundo Dyogo Oliveira,
secretário adjunto do Ministério da
Fazenda. "Temos uma margem de 3% para trabalhar, o que já acende a
luz amarela para nós. Acredito, porém, que ainda há um amplo universo de
recursos para recorrer antes de atingirmos um nível crítico nesse segmento,
como a indústria de fundos de pensão", acrescentou.

Ao mesmo tempo, Oliveira chama a atenção para a dimensão do mercado de crédito imobiliário dentro do Produto
Interno Bruto (PIB) nacional e seu potencial para crescer. "Atingimos
5,02% do PIB, ficando uma posição à frente do Uruguai", afirmou,
provocando risos da plateia. "Essa relação deve chegar a 10%, 12%, somando
R$ 1 trilhão, a R$ 1,2 trilhão", estimou.

Para Fábio Nogueira, diretor da Brazilian Finance & Real Estate (BFRE),
o desenvolvimento da securitização, que está sendo feito de forma privada no
País, garantirá uma fonte segura de recursos quando a poupança já estiver
próxima do esgotamento.

"Não podemos esquecer que, se a poupança atingir o limite permitido
para o crédito imobiliário,
temos o mercado de CRIs, que é vasto e está crescendo", lembrou Nogueira,
ao defender que é preciso quebrar a inércia, e isso se faz com ações.

Os executivos participaram nesta quinta-feira do seminário Ampliando o
funding para o mercado imobiliário,
promovido pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), na capital paulista.

MINHA CASA. O Ministério do Planejamento e Orçamento estabeleceu, em reunião
com a Câmara Brasileira da Indústria da
Construção (CBIC), uma
fase de transição para o programa Minha
Casa, Minha Vida. Ficou definido que até dezembro poderão ser
contratados projetos anteriores apenas com adoção das especificações de
melhorias no acabamento das unidades. Durante esse período, valem os projetos
já em análise na Caixa.

Segundo a CBIC, a ministra do
Planejamento, Miriam Belchior, considera que a meta de contratação do programa
para este ano é ambiciosa e o governo conta com a parceria dos empresários da
construção para alcançá-la. Na reunião, realizada na quarta-feira e cujo teor
foi divulgado na quinta pela entidade, a ministra também ressaltou a
determinação da presidente Dilma Rousseff de que seja mantida a qualidade nas
obras do programa.

Em
nota, a CBIC informa que a Caixa
Econômica Federal atualmente tem cerca de 140 mil unidades ainda em projeto, em
diferentes estágios de análise. Esse número, contudo, ainda não é suficiente
para o cumprimento da meta anual, que é de 500 mil moradias por ano entre 2011 e 2014.

"Cbic"

 

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