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AGÊNCIA CBIC

05/10/2011

Sinduscon: construção civil crescerá até 5% em cinco anos e crise não abala

"Cbic"
05/10/2011 :: Edição 191

 

DCI OnLine/SP 05/10/2011
 

Sinduscon: construção civil crescerá até 5% em cinco anos e crise não abala

O setor da construção civil vai registrar taxas de crescimento anual de 4,5% a 5% nos próximos cinco anos. A estimativa é do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Sérgio Watanabe. –
 Pelo fato de a construção ser um investimento de longo prazo, o setor continuará carregando parte dos contratos de 2011 e, na avaliação do executivo, a crise na Europa não irá afetar o crescimento da construção. Em 2011, o setor deve registrar uma expansão de 5%. "A atual crise, fundamentada basicamente na Grécia, não deve gerar uma catástrofe na União Europeia. Esperamos um cenário menos ruim do que uma década perdida nos Estados Unidos", disse Watanabe, para quem a economia norte-americana deverá melhorar seus indicadores.
 Para o próximo ano, o presidente do Sinduscon vê como risco para o setor a escassez de mão de obra. Em sua avaliação, a construção civil passa por uma situação de pleno emprego. Enquanto a taxa geral de desemprego está rodando entre 6% e 6,5% no País, no setor de construção ela está em 3%, segundo Watanabe Só de janeiro a agosto, o setor contratou 9% a mais do que em igual período do ano passado. Este desempenho, diz ele, deverá ser mantido em 2012.
 "Todo esse crescimento vertiginoso trouxe um problema para a construção civil, que será obrigada a mudar a gestão dos negócios e ser mais intensiva em tecnologia porque a mão de obra, mesmo a de baixa qualificação, está escassa", disse.
 Para ele, o setor deverá continuar se expandindo nos próximos anos como consequência do aumento da renda da população e de ações federais como o Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Esperamos que o PAC e o Minha Casa, Minha Vida tenham continuidade nos próximos governos", disse.
 Números
 Depois de quatro meses de desaceleração, o Índice FipeZap Composto teve variação de 1,9% em setembro. No acumulado em 12 meses, o preço médio do metro quadrado de imóveis das sete regiões pesquisadas aumentou 29,4%, com Rio de Janeiro (41,3%) e Recife (30,4%) liderando a alta. Ao longo de 2011, o preço médio teve alta de 21,3%.
 O índice composto inclui as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Salvador e o Distrito Federal. No ano, o Rio de Janeiro também puxa o ranking, com o preço do metro quadrado apresentando variação positiva de 28,7%. Desde janeiro de 2008, a alta na cidade foi de 144%. 

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