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AGÊNCIA CBIC

16/01/2012

Setor da construção civil teve crescimento de 4,8%

"Cbic"
16/01/2012 :: Edição 247

 

180 graus/BA 14/01/2012
 

Setor da construção civil teve crescimento de 4,8%

Em 2011, o setor da Construção Civil no Brasil registrou um crescimento de 4,8%

A antiga noção de que construção civil é um bico para quem não tem mais outra opção de emprego está cada vez mais equivocada. Em menos de dez anos, o setor mudou de patamar. O número de obras cresceu, bem como os benefícios sociais e salariais. Há mais ou menos oito anos, o setor da Construção Civil vem sofrendo um grande processo de transformação. O país voltou a ter níveis de crescimento importantes, o que tem gerado uma grande quantidade de obras. E no Piauí esta realidade não é diferente. Em 2011, o setor da Construção Civil no Brasil registrou um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior e acredita-se que esse setor será "o grande player de 2012", segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria de Construção).
 
"Só em 2011, a Construção Civil foi responsável pela criação de 665 novos postos de emprego no nosso Estado, o que demonstra a sua força", ressalta o presidente do SINDUSCON Teresina, Andrade Júnior.
 
"A velha ideia de que a construção civil era a última opção, um bico para trabalhadores sem qualificação ou escolaridade baixa já começou a mudar há algum tempo. Os trabalhadores estão se qualificando através de parcerias entre o sindicato, as próprias construtoras e importantes instituições, como o SENAI e SEBRAE", disse. "Hoje, com os investimentos do setor, muitos trabalhadores já puderam comprar sua casa própria, carro, oferecer melhor qualidade de vida e educação para a sua família, sustentando-se somente com o trabalho no setor", acrescentou o presidente.
A informalidade na construção civil ainda é grande, mas o número de trabalhadores formalmente contratados cresceu como nunca: de 1,6 milhão no início dos anos 2000, para 3,1 milhões de trabalhadores formais hoje.
 
"Entre os anos de 1995 e 2000, um trabalhador entrava em uma empresa e em seis meses já saía pela falta de trabalho. Hoje, a nossa realidade é outra. O volume de trabalho e os novos investimentos casados com os programas sociais do Governo permitem que, ao término de uma obra, o trabalhador já esteja fechando contrato para um novo trabalho", finaliza Andrade Júnior.

"Cbic"

 

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