O atendimento realizado pelo Serviço Social do Seconci-SP aos usuários da entidade caracteriza-se por uma ação mediadora e interventiva, assegurando a utilização eficiente dos recursos da instituição e contribuindo para a promoção de saúde e cidadania dos trabalhadores da construção civil e seus familiares.
Esta é linha geral de atuação da área de Serviço Social do Seconci-SP, apresentada em artigo por sua supervisora, Flávia Lopes Augusto Sampaio, por ocasião do Dia do Assistente Social (15 de maio).
“O Serviço Social desempenha um papel importante na construção, onde consolida ações socioeducativas para o processo de mudança, visando a promoção da autonomia da pessoa atendida através do seu protagonismo enquanto cidadão, fortalecendo-o com as ações para o seu desenvolvimento e pertencimento”, escreve Flávia.
A assistente social relata as diversas ações de sua área, como o grupo de apoio a dependentes químicos, orientações previdenciárias, palestras e ações educativas nas construtoras para a prevenção de doenças, e atendimentos a diversas situações de vulnerabilidade social.
Atribuições
De acordo com Flávia, as atribuições do Serviço Social do Seconci-SP são as seguintes:
· Acolher e identificar demanda apresentada pelo usuário realizando intervenções necessárias que garantam os seus direitos e o acesso no processo saúde – doença (terminologia que usamos para dizer o tudo que envolve de ação no processo de saúde e doença de uma pessoa, pensando em um contexto amplo de diversos fatores biológicos, econômicos, sociais e até culturais).
· Prestar atendimento ao paciente/usuário de forma humanizada, observando aplicação de técnicas e conhecimentos no exercício da profissão, com ética e respeito, buscando ser resolutivo.
· Prestar os atendimentos, seguindo padrões técnicos e sigilo das informações, de acordo com cada paciente seguindo a normas do código ético e projeto ético político da profissão.
· Realizar ações de Continuidade de Cuidado do Paciente.
· Potencializar a participação dos sujeitos sociais no processo de democratização das políticas sociais, de modo a ampliar os canais de participação da população na formulação, na fiscalização e na gestão das políticas de saúde.
· Incentivar e participar junto com os demais profissionais de saúde da discussão do modelo assistencial e da elaboração de normas, rotinas e da oferta de atendimento, tendo por base os interesses e demandas da população usuária.
· Planejar, executar e avaliar com a equipe de saúde ações que assegurem a saúde enquanto direito.