
AGÊNCIA CBIC
Minha Casa, Minha Vida já investiu R$ 600 milhões em Uberaba
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07/08/2013 |
Jornal de Uberaba Minha Casa, Minha Vida já investiu R$ 600 milhões em Uberaba Maria das Graças Salvador “Todas estas 5.151 unidades são da Faixa I, com renda de até R$ 1.600,00. No Residencial Rio de Janeiro foram 2.101; no Residencial Ilha de Marajó, 500 casas; no Residencial Jardim Marajó, 530; no Residencial Parque dos Girassóis III, 500; no Residencial Parque dos Girassóis IV, 490 unidades; no Residencial Alfredo Freire IV, 530; e no Residencial Anatê, 500 casas”, informa Bittencourt. Ainda segundo o diretor, a Cohagra está em fase de estudos e liberações de cerca de mais 3.500 unidades em dois novos empreendimentos a serem anunciados em breve. Além destas unidades existem outras que não fazem parte do Minha Casa, Minha Vida. “As casas entregues no dia 12 de julho, por exemplo, não são do programa Minha Casa, Minha Vida, e, sim, integrantes de um programa social federal anterior e realizado em parceria com a Prefeitura de Uberaba, visando atender famílias que estavam em situação de risco de enchentes, deslizamentos de terras e outras situações”, informa o diretor. Em relação às denúncias feitas no início do ano pelos vereadores Marcelo Machado Borges (DEM) e Ismar Vicente dos Santos (PSB), de venda e aluguel de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, Faixa 1, o que é considerado irregular, Bittencourt Leon Júnior afirma que “todos os casos foram encaminhados à Caixa Econômica Federal para providências”, informa. O gerente de Construção da Caixa Econômica, Marciano de Freitas, informa que já foi feito levantamento dos problemas e destaca que as providências estão sendo tomadas, e que várias pessoas que receberam os imóveis e estão utilizando para outro fim já foram notificadas, porém, devem acontecer três notificações para somente depois chegar a uma solução, “principalmente por ser uma questão jurídica. Quanto à questão de casas com problema na infraestrutura, como infiltrações, algumas construídas sobre minas d’água, sem muro de arrimo – como no caso do bairro Gameleiras III –, Bittencourt afirma que também estão sendo consertadas e a maioria dos problemas já foi solucionada.
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