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AGÊNCIA CBIC

01/12/2010

Governo mantém IPI menor

CBIC Clipping

01/12/2010 :: Edição 018
Jornal O Tempo/MG|  30/11/2010

Governo mantém IPI menor

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) continuará reduzido para materiais de construção até o final de 2011. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem a prorrogação durante encontro com empresários do setor, em São Paulo. Os produtos que já estão desonerados continuarão por mais um ano, garantiu Mantega, explicando que o governo vai renovar também o sistema vigente para a cobrança do PIS/Cofins para o setor.

 O ministro Guido Mantega informou ainda que o governo prepara as medidas e a renovação da desoneração entra em vigor em 1º de janeiro, com a posse da presidente eleita Dilma Rousseff.

 Assim como fez para o setor automotivo e eletrodomésticos da linha branca, em abril do ano passado, o governo federal decidiu pela redução do IPI para materiais da construção civil como forma de combater os efeitos da crise de 2008, que afetou a economia mundial. O fim do IPI para o setor deveria acontecer no final deste ano.

 No primeiro semestre de 2010, as vendas de material de construção cresceram 19,78% ante o mesmo período de 2009, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que justificou os números pela desoneração do IPI e pelo crescimento da oferta de crédito imobiliário no país.

 O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady, informou que o setor já estava na expectativa do anúncio. "Isso demonstra a sensibilidade do Mantega com relação ao momento importante do setor e a contribuição que a construção tem dado para o país", disse.

 O setor da construção civil, que obteve resultado negativo em 2009, deve crescer no Brasil em mais de 12% neste ano. Com a manutenção do IPI reduzido, Safady acredita que será um estímulo maior ainda para o mercado. "Essa medida do governo estimula muito a venda de materiais de construção em todos os níveis e traz benefício ao custo final da obra", acredita.

 O setor empregou, até o momento, 2,5 milhões no país. "Foram empregos formais na construção, fora a cadeia produtiva. Em 2005, eram 1,05 milhão e a redução do IPI ajudou também nesse cenário", comparou Paulo Safady.

 Mantega garantiu a manutenção das desonerações como política de estímulo ao setor. Ele citou ainda a 2ª fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e do PAC 1 e 2. "Será o melhor ano das últimas décadas", afirmou sobre o setor. (Com agências)

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