Ficons 2022 começa com expectativa de negócios de R$ 200 milhões

Teve início nesta terça-feira (23), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife (PE), a XII Feira Internacional de Materiais, Equipamentos e Serviços da Construção (Ficons), promovida a cada dois anos pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE).

A edição de 2022 marca a retomada do evento, após o início da pandemia da Covid-19 em 2020, com uma expectativa de negócios de R$ 200 milhões e de um público de 30 mil pessoas nos quatro dias de Ficons.

Considerada a maior feira de negócios voltada para o setor construtivo no Norte e Nordeste do país, a Ficons segue até a sexta-feira (26), das 15h às 21h. No pavilhão de eventos, os visitantes encontrarão cerca de 80 estandes de expositores dos diversos segmentos industriais, comerciais e de serviços que atendem o setor construtivo, desde climatização, estruturas metálicas, hidráulica, até tintas, ferramentas e softwares, entre outros materiais.

A Ficons terá ainda nesta edição dois espaços dedicados ao conhecimento, com a realização de palestras e debates. Trata-se de da Arena Sebrae-PE e da Arena de Inovação & Tecnologia para a Construção. Enquanto a Arena Sebrae-PE terá entrada gratuita e inscrições no local, o interessado em participar da Arena de Inovação deverá fazer a sua inscrição no site da Ficons (ficons.com.br). A programação completa dos dois eventos paralelos também está disponível no site.

Além disso, a feira se apresenta com a importante função de sinalizar o retorno do dinamismo econômico do setor construtivo não só para o Nordeste do país, de onde vem o seu maior público, mas para toda a cadeia produtiva do setor dentro do território nacional», explica o presidente do Sinduscon-PE, Érico Furtado Filho.

De acordo com o dirigente, uma das metas para expositores e público visitante será encontrar a melhor fórmula entre os produtos e serviços expostos para associar variáveis como qualidade, inovação e custo.

“O momento que estamos vivenciando, ainda marcado pelos impactos diretos e indiretos da crise pandêmica, implicou na busca incessante por sistemas, métodos construtivos, produtos e serviços que impulsionem o aumento da produtividade, da racionalidade e a redução de desperdícios, condições necessárias para uma entrega de empreendimentos alinhados com a nova realidade, tanto com relação a custos quanto à qualidade pretendida – e cobrada – pela sociedade”, comenta. “E os preços majorados dos insumos voltados para o setor nos últimos dois anos tem sido um dos desafios que as construtoras têm lidado nesse período”, lembra ele.

Saiba mais sobre a Ficons 2022.