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AGÊNCIA CBIC

31/03/2011

Faturamento promissor

 

31/03/2011 :: Edição 068

Jornal Estado de Minas/BR   |   31/03/2011

faturamento promissor

Crescimento da indústria da
construção civil
deverá elevar ainda mais a demanda por móveis
residenciais e comerciais
Humberto Siqueira 

É notório o
ciclo virtuoso proporcionado pelo crescimento da construção civil, que
impulsiona muitos outros setores. A indústria moveleira é uma das mais
beneficiadas. Afinal, todo imóvel precisa de mobiliário. Segundo estimativas da
Câmara do Mercado Imobiliário e
Sindicato das Empresas do Mercado
Imobiliário
de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), gastam-se, aproximadamente,
30% do valor pago pelo imóvel com móveis e decoração.

E com as obras para a Copa do Mundo de 2014, o cenário para o futuro é
promissor para o setor. Até o início da competição serão inaugurados pelo menos
13 hotéis de padrão médio luxo. Além de novos restaurantes, bares e empresas
para prestação de serviço, que vão gerar vendas para o segmento.

Ainda de acordo com pesquisa da CMI/Secovi-MG, em 2010 foram realizadas
2.975 transações envolvendo imóveis comerciais. Segundo o presidente do
Sindicato das Indústrias do Mobiliário e de Artefatos de Madeira no Estado de
Minas Gerais (Sindimov-MG), Carlos Alberto Homem, "o crescimento da indústria da construção civil deverá
elevar ainda mais a demanda por móveis residenciais e comerciais. A previsão é
de um aumento de pelo menos 10% este ano", calcula.

Para ele, "a expansão do mercado
imobiliário
, programas como o Minha
casa, minha vida
e a alta do consumo das classes de renda mais baixas
têm impulsionado o crescimento da indústria moveleira. Também podemos ver um
crescimento no setor de alta decoração e estamos otimistas.

Segundo a decoradora Fernanda Berni, consultora do Shopping Minascasa, a
demanda por projetos na área corporativa já é muito grande e tende a crescer
ainda mais. "O desafio para o setor, agora, é aumentar a oferta de peças,
de variedade, e das condições de pagamento. E, ainda, na adequação aos espaços
do mobiliário ofertado. Atualmente, da mesma forma que há imóveis enormes, que
exigem um mobiliário maior, há aqueles menores, que pedem móveis reduzidos e
aproveitamento inteligente do espaço", afirma.

Na avaliação do vice-presidente da CMI/Secovi-MG, Evandro Negrão de Lima
Júnior, o setor imobiliário vai
crescer e puxar para cima a indústria do mobiliário.

"É um efeito retardado, pois precisamos primeiro construir. Depois vem
a etapa de decoração", pondera.

Para ele, a maior versatilidade de muitos empreendimentos, com diferentes
opções de lazer, também ampliou a exigência de mobiliário. "É preciso sair
do básico para decorar o espaço gourmet, a área de piscina, a garage band de um
empreendimento", enfatiza.

Ele lembra que recorrer a um marceneiro, em vez de comprar de grifes, pode
ser uma opção de economia para modelos de móveis mais diferenciados. "Se é
um móvel padrão, com certeza, é melhor comprar logo numa loja. Mas, se é algo
mais luxuoso, personalizado, a situação pode se inverter. Vale comparar",
sugere.


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