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AGÊNCIA CBIC

30/06/2020

Mercado imobiliário aquece em maio e registra melhor desempenho no ano

O mercado imobiliário do Distrito Federal fechou o mês de maio com sua maior velocidade de vendas em 2020, confirmando a expectativa de reaquecimento do setor no segundo semestre. A última rodada da pesquisa Indicador de Velocidade de Vendas (IVV) apurou um índice de 9,1% para o segmento residencial, o mais alto registrado para o mês de maio desde o início do monitoramento, há seis anos. Em maio, houve o lançamento de um novo empreendimento (no setor Noroeste) e foi vendido um total de 220 unidades no DF. O estoque de imóveis novos no DF caiu para 2.423 unidades.

“Esse resultado comprova o potencial do setor imobiliário como alavanca importante para a economia do DF, gerador de emprego e renda, e corrobora nossa percepção do quanto o acesso ao imóvel tornou-se importante para o cidadão”, avalia o presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), Eduardo Aroeira Almeida. “A moradia, a casa, passa por uma ressignificação imposta pela pandemia da Covid-19 e isso está puxando o mercado”.

“O resultado que o mercado imobiliário do DF obteve em maio é muito significativo. Já esperávamos uma continuidade da recuperação pós medidas de isolamento, mas a intensidade com que essa recuperação se deu demonstra que esse mercado pode ser decisivo na recuperação da economia nacional”, complementa o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), Adalberto Valadão Júnior.

 

 

O IVV acompanha o desempenho do mercado imobiliário do Distrito Federal. Iniciativa da Ademi-DF em parceria com o Sinduscon-DF e apoio do Sebrae-DF, a pesquisa é realizada pela Opinião Informação Estratégica. A coleta de dados é mensal, junto às construtoras e incorporadoras mais representativas do mercado.

 

Tendência de valorização

Para Aroeira, o distanciamento social – principal medida de prevenção ao contágio do novo coronavírus e que tem mantido parte da população em casa – estimula a decisão do cidadão que estava planejando comprar seu primeiro imóvel, assim como daquela pessoa ou família que desejava um imóvel maior. A prática do trabalho à distância, o chamado home office, também é parte dessa ressignificação, ampliando as funções do imóvel residencial. “Muitas pessoas e mesmo famílias estão precisando de mais espaço”, comenta.

Outro aspecto, aponta o presidente da Ademi-DF, é que em momentos de incerteza na economia, o imóvel tem se consagrado como alternativa mais segura e rentável de investimento, trazendo de volta o comprador para investimento.

 

 

Os dois executivos reafirmam que a combinação de redução da oferta, com a queda dos estoques, e o aumento da demanda consolidam a tendência de valorização do imóvel. “Esse é o momento de comprar. Enfrentados os efeitos da pandemia, as empresas estão organizando novos lançamentos para o segundo semestre, o que significa aumentar a oferta daqui a dois/três anos”, diz o presidente da Ademi-DF.

“Com condições de juros nunca vistas, os financiamentos imobiliários cabem no bolso de muito mais pessoas. A baixa rentabilidade e alto risco de outros investimentos no momento trouxe o investidor de volta ao nosso mercado”, reforça Adalberto Valadão Júnior.

Segundo ele, esses fatores aliados à baixa oferta e alta velocidade de vendas vai resultar em novos lançamentos e grande valorização nos preços. “Investir em imóveis é a nova tendência pós pandemia”, ressalta.

 

 

(Com informações da Ademi-DF e do Sinduscon/DF )

(Crédito: Secovi-SP)

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