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AGÊNCIA CBIC

28/04/2017

O Futuro da Minha Cidade conquistará novos apaixonados pelo Brasil

Projeto será estendido também às cidades de Natal (RN), Itapema (SC) e Caxias do Sul (RS) ainda neste primeiro semestre

O projeto “O Futuro da Minha Cidade”, baseado no modelo bem sucedido de gestão do ex-prefeito de Maringá (PR) e consultor da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Silvio Barros, avança mais uma vez. Neste primeiro semestre, três novas cidades demonstraram interesse em aderir à ação coordenada pela Comissão de Meio Ambiente (CMA) da CBIC, com a correalização do SESI Nacional e patrocínio nacional da Caixa Econômica Federal. Os próximos eventos de sensibilização serão nas cidades de Natal (RN), Itapema (SC) e Caxias do Sul (RS), nos dias 5, 8 e 13 de junho, respectivamente, encerrando o ciclo do primeiro semestre de 2017. A ideia é reunir localmente as principais lideranças municipais, com a parceria da sociedade e da prefeitura. O objetivo é tornar a sociedade protagonista na gestão das suas cidades e não refém das mudanças, desenvolvendo soluções para a sustentabilidade urbana. O modelo já conquistou apaixonados nas cidades de Goiânia (GO), Chapecó (SC), Cascavel (PR), Manaus (AM), Uberlândia (MG), São Luís (MA), Porto Velho (RO), Joinville (SC), Volta Redonda (RJ), Vitória (ES) e Brasília (DF).

A proposta disseminada pela CBIC, a partir de experiências bem sucedidas de cidades que se tornaram referências na prática da gestão urbana, propõe a estruturação de um modelo de plano de trabalho como facilitador para gestores públicos e a própria sociedade local na implantação de programas de planejamento e desenvolvimento sustentável que sejam permanentemente ativos. Maringá é um desses casos de sucesso. Desde 1996, o seu Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem) tem auxiliado o governo local na gestão de políticas públicas de médio e longo prazo. A cidade é hoje referência nacional em educação, saúde e serviços públicos municipais.

Na avaliação das entidades associadas à CBIC que já aderiram ao modelo, a iniciativa tem sido considerada uma oportunidade valiosa para as cidades por reunir as lideranças e governanças da sociedade organizada em prol de um plano de desenvolvimento sustentável de médio e longo prazos para as cidades e tem encontrado nas administrações municipais entusiasmo e apoio para a continuidade do projeto.

Os eventos de Natal, Itapema e Caxias do Sul vão apresentar aos diferentes atores locais o potencial transformador da parceria entre sociedade e prefeitura e expor a estrutura do plano de trabalho para a implantação de um Programa de Desenvolvimento da Cidade. A forma de trabalho proposta pela CBIC consiste na implantação de programas de planejamento e desenvolvimento sustentável envolvendo as principais lideranças do município. Sua principal característica é a participação voluntária de pessoas que possuem interesse na gestão de sua cidade, com a visão de planejar o futuro. A intenção é planejar e formar alianças, alinhando ações locais entre a sociedade e o trabalho do poder público. Silvio Barros defende que o futuro das cidades depende dos cidadãos, mas para isso é preciso planejar. Segundo ele, a sociedade já planeja a Maringá de 2047 para comemorar os seus 100 anos. “A Maringá de 2047 já está sendo planejada, com estudo financiado pela sociedade civil para fazer com que a cidade funcione como seus habitantes querem”, menciona.

Gestão das Cidades

A sociedade como protagonista na gestão das cidades, como propõe “O Futuro da Minha Cidade”, foi um dos temas apresentados pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente (CMA), Nilson Sarti, no IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (IV EMDS), realizado durante a manhã desta sexta-feira (28/04), em Brasília.

Sarti foi um dos palestrantes convidados a compor a Mesa 10 – Licenciamento, Compensação e Pagamento de Serviços Ambientais, que fez parte da programação. “Nossa sociedade é muito afastada dos interesses das cidades”, disse em referência à iniciativa da CMA/CBIC de promover pelas cidades brasileiras sensibilização para implantação de um programas de planejamento e desenvolvimento sustentável, conforme preconiza o projeto “O Futuro da Minha Cidade”. Segundo o presidente da CMA, já estão formados Conselhos nas cidades de Brasília, Cascavel, Goiânia, Uberlândia e Volta Redonda.

A programação da CMA/CBIC para o 89° Encontro Nacional da Construção Civil (Enic), marcado para os dias 24, 25 e 26 de maio, desenvolvida em parceria com o Senai Nacional, foi também anunciada por Nilson Sarti. Na ocasião, será assinado um acordo de cooperação entre a CBIC e o Banco Mundial, por meio do IFC, instituição de desenvolvimento global voltada para o setor privado nos países em desenvolvimento.

Em sua apresntação, Nilson Sarti comentou sobre a participação ativa do segmento da construção civil nas discussões em torno da elaboração da nova Lei de Licenciamento Ambinetal. O subsitutivo de autoira do deputado Mauro Pereira ao Projeto de Lei nº 3.729/2004 – Lei Geral do Licenciamento Ambiental tem sido objeto de discussão de diversos segmentos da sociedade. Durante o IV EMDS, Rogério Menezes, secretário do Verde, Meio Abiente e Desenvolvimento Sustentável e presidente Nacional da ANAMMA (Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente), apresentou uma carta aberta divulgada durante o encontro onde apresenta críticas ao projeto de lei que cria a Lei de Licenciamento Ambiental (PL 3729/2004), principalmente, no que se refere às atividades a cargo dos órgãos municipais de meio ambiente.

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