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AGÊNCIA CBIC

08/06/2016

INVESTIMENTOS DEPENDEM DE CREDIBILIDADE NA ECONOMIA, AFIRMA CBIC EM CONGRESSO DO AÇO

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, representou a entidade na manhã de hoje (08/06) na 27ª edição do Congresso Brasileiro do Aço, realizado pelo Instituto Aço Brasil, em São Paulo. Convidado para discursar sobre a “Retomada do Crescimento – O que fazer?”, Martins reforçou a importância da retomada da credibilidade do País, já que “os investimentos vêm da confiança na economia e é isso que vai normalizar o Brasil para que se possa pensar no futuro”, afirma.

Investimentos em inovação, profissionalização da mão de obra e combate à informalidade regem as medidas levantadas pela CBIC para que o setor se desenvolva. “A construção civil está dividida em mercado imobiliário, obras públicas e obras civis. Para o crescimento sustentável do mercado, é necessário avanços na infraestrutura, na inovação e no aumento do acesso aos financiamentos”, lembrou. Em seu discurso, Martins destacou ainda que o governo é o idealizador de iniciativas, mas a execução deve ser das empresas.

Comum em todas as apresentações, a confiança permeou o tom dos representantes das entidades participantes, que afirmaram que a credibilidade no País precisa ser retomada para que a economia volte a crescer. O presidente da CNI, Robson Andrade, ressaltou que a indústria da construção civil precisa se unir para brigar por suas propostas. Segundo ele, é necessário que o governo invista em infraestrutura e em reformas previdenciárias e trabalhistas para que o Brasil volte a um ciclo de otimismo. “Se isso acontecer, alcançaremos estabilidade em 2017 e crescimento em 2018. Estou confiante”, finalizou.

Dados da CBIC mostram que a construção civil tem espaço para avançar. Na seara das concessões, o Minha Casa Minha Vida cresceu 20% em 2015, mas se houver investimento em financiamentos, esse número pode ser ainda maior. Nas Parcerias Público-Privadas (PPPs), o ideal é que 3% do PIB fossem direcionados para a manutenção da estrutura. Em 2015, apenas 1,3% foi destinado a isso.

O painel contou também com a participação do presidente do Conselho da WEG, Décio da Silva; do vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Marco Antônio Saltini; e do presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes.

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