AGÊNCIA CBIC
25/04/2012
Detentos do Estado vão trabalhar na construção civil
!["Cbic"]("/sites/default/files/Template/CBIC-Clipping/CBIC-CLIPPING-opcao3.jpg") |
| 25/04/2012 :: Edição 305 |
|
Pi.gov/BR 25/04/2012
Detentos do Estado vão trabalhar na construção civil Inicialmente serão utilizados 20 detentos da Penitenciária Major César Oliveira
Detentos da Colônia Agrícola Penal Major César Oliveira que realizaram o curso de pedreiro, através de parceria entre a Secretaria da Justiça e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), terão agora a oportunidade de trabalhar na construção civil.
Na manhã desta terça-feira (24), foi assinado o convênio entre a Sejus, a Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH) e a construtora Altos Engenharia, onde os detentos vão trabalhar como pedreiros.
“Inicialmente vamos começar com 20 detentos, mas queremos chegar a 80, após o treinamento especializado na área da construção civil”, explicou o presidente da ADH, Gilberto Medeiros.
Ressocialização
Durante a assinatura do convênio, o secretário Henrique Rebelo destacou a importância do mesmo e assegurou que acredita na ressocialização de muitos detentos.
“Na nossa administração buscamos cumprir a Lei das Execuções Penais, oferecendo cursos profissionalizantes e ensino educacional para os detentos. Já oferecemos diversos cursos profissionalizantes que possibilitarão a ressocialização de muitos que se encontram detidos. Os detentos que participarão desse projeto terão que seguir as determinações em seus trabalhos, sob pena de serem substituídos”, destacou o secretário.
Os primeiros detentos que participarão do convênio vão trabalhar nas obras do conjunto Jacinta Andrade e ganharão 75% do salário, sendo a outra parcela utilizada no pagamento de despesas com transportes. Além disso, eles terão direito a remissão de pena, que será reduzida em um dia, a cada três dias de trabalho.
O proprietário da Altos Engenharia, Francisco Castelo Branco explicou que esta é primeira vez que os detentos serão utilizados na construção civil. “Com essa iniciativa, estamos oferecendo condições para que eles possam ter uma renda, assim como a oportunidade de aperfeiçoamento profissional, para que possam trabalhar ao sair do sistema prisional”, disse.
|
|
|
!["Cbic"]("/sites/default/files/Template/CBIC-Hoje/CBIC-RODAPE2.jpg") |
![]("/sites/default/files/Template/CBIC-Hoje/banner6.jpg")
