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AGÊNCIA CBIC

21/03/2013

Construção civil demanda 30 mil trabalhadores

"Cbic"
21/03/2013

Diário do Nordeste/CE

Construção civil demanda 30 mil trabalhadores

A pré-fabricação e a pré-montagem estão entre os métodos apontados para enfrentar o déficit.
 Embora esteja em constante crescimento, o setor da construção civil ainda é um dos que mais necessita de profissionais qualificados atualmente. Somente entre os associados da Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE), a carência de mão de obra é de 30 mil pessoas, segundo o presidente da entidade, Marcos Novaes.
 Setores da construção civil no Estado buscam estreitar relacionamento com as universidades para suprir carências do setor FOTO: KIKO SILVA
 Para ele, uma das soluções para adequar a demanda à mão de obra está ligada à pré-fabricação e à pré-moldagem. "Isso se chama construção seca e já é utilizada nos Estados Unidos e na Europa. A gente só consegue mudar esse caos se modificar o processo de construção", explica, comparando a alternativa à montagem de um veículo. "É como se recebêssemos as peças prontas", completa.
 A proposta de mudança foi apresentada, ontem, durante um workshop realizado pelo Instituto de Desenvolvimento da Indústria (Indi), da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). No evento, empresários da construção civil apresentaram as demandas por inovação desse segmento aos representantes do meio acadêmico e ao governo. "A partir do workshop, foi instalado grupo setorial da construção civil, que vai se reunir no dia 3 de abril. No evento, o setor produtivo disse os desafios que tem e a universidade disse o que está estudando", diz o presidente do Indi, Carlos Matos.
 Universidades e empresas
 Intitulado Uniempre, o projeto tem como objetivo aproximar as universidades das empresas. Dentre as instituições de ensino, estiveram presentes, na ocasião, pesquisadores da Universidade de Fortaleza (Unifor), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Vale do Acaraú (UVA), Instituto Federal do Ceará (IFCE), além do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai/CE). O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), também esteve no local como intermediadora de fontes financiadoras das pesquisas necessárias para o desenvolvimento do setor.
 Para o presidente do Sindicato da Indústria e da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), Roberto Sérgio, o relacionamento entre universidades e empresas está dissociado.
 "O Sinduscon conseguiu colocar todas as universidades que formam engenheiros no Ceará. Agora, vamos partir para as discussões especificas, para avaliar o perfil dos engenheiros formados no Ceará em relação às empresas. Para analisar isso, já foi marcada uma reunião na tentativa de encontrar uma solução. Na primeira pauta, vamos apreciar o currículo de formação desses engenheiros", comenta.

 
"Cbic"

 

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