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AGÊNCIA CBIC

21/07/2011

Classe C continuará alavancando o setor no futuro

"Cbic"
21/07/2011 :: Edição  140

 

Jornal do Commercio PE/PE 21/07/2011
 

Classe C continuará alavancando o setor no futuro

Mercado aquecido, facilidade de crédito e aquele empurrãozinho do Minha Casa, Minha Vida, programa do Governo Federal, fizeram com que a construção de moradias para a classe C alavancasse ainda mais o setor de construção civil no Estado. Uma tendência que a longo prazo poderá ser modificada, mas não extinta. Pelo contrário. A classe deverá ser uma das maiores consumidoras de moradias no Estado em um futuro próximo.
 Construtoras como a Moura Dubeux, que criou a linha Vivex para construções de baixo custo e Queiroz Galvão, que investiu na linha Slim, veem no segmento uma grande oportunidade de expansão.  Desde 2008 enxergamos esse filão de mercado que deverá ter continuidade , acredita o diretor regional da QG, Múcio Souto. A empresa tem, em média, quatro mil unidades desse tipo entregues ou em construção. Já a Pernambuco Construtora conta com investimentos em São Lourenço da Mata e mais de 1400 imóveis em Ipojuca.  Esse mercado já é uma realidade local , completa Múcio.
 Para garantir o crescimento desse nicho, o empresariado pernambucano se apoia na carência atual de moradias. Recursos para dar continuidade aos projetos não devem faltar, mas os próximos 25 anos deverão ter seus altos e baixos.  Essa trajetória não deverá ser sempre crescente. De acordo com o mercado mundial teremos períodos muito bons, mas outros moderados , analisa Múcio.  Os recursos deverão continuar, porque vêm do FGTS e a demanda está aí , complementa Eduardo Wanderley, da Pernambuco Construtora.
 A diferença de hoje para o futuro deverá ser na faixa de preço. Com o Minha Casa, Minha Vida, famílias com renda de até 10 salários mínimos têm a chance de adquirir sua casa própria. Se no futuro o programa for extinto, construtoras pernambucanas que investiram nesse mercado deverão dar continuidade as linhas de baixo custo, mas com um preço um pouco acima dos atuais.  É importante que esse tipo de iniciativa continue, porque temos uma carência muito grande nesse sentido , analisa Wanderley.
 PARCERIAS
 Outra tendência que poderá se destacar em um futuro bem próximo são as parcerias para construções de moradia. Com a quantidade de investimentos que vem sendo feita no Estado e a chegada de diversas pessoas do País inteiro e até de outros países, Pernambuco ficou pequeno para comportar tanta gente.
 Com a demanda maior que a oferta, os preços subiram e hoje comprar um imóvel virou a corrida do ouro.  Com as novas regras para construção e os poucos espaços disponíveis, os valor das unidades acabou subindo. Nos dias atuais é possível vender um prédio inteiro em poucos dias ou até mesmo poucas horas , afirma Eduardo Wanderley.
 Como solução para a situação, a Pernambuco Construtora está investindo em parcerias com os grandes empreendimentos estruturadores que chegam ao Estado. Um de seus residenciais em Ipojuca está sendo construído em parceria com o Estaleiro Atlântico Sul para ser oferecido para trabalhadores do EAS. Esse sistema deverá virar tendência muito em breve.  Com isso ofertamos um imóvel com preço mais baixo e condições diferenciadas para essas pessoas, além de ser uma moradia perto do trabalho deles , analisa o diretor técnico.
"Cbic"

 

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