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AGÊNCIA CBIC

21/11/2022

Cidades apresentam boas práticas em desenvolvimento urbano sustentável

Foto: Dênio Simões/MDR

Representantes de sete cidades brasileiras apresentaram no dia 17/11, durante o Seminário EncerrANDUS, cases de sucesso com foco em desenvolvimento urbano sustentável que vão desde a construção de jardins de chuva a integração de dados e planejamento de políticas com mais participação social.

As soluções apresentadas pelos municípios são resultado da mentoria promovida, de 2020 a 2022, pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), em parceria com a Agência de Cooperação Alemã GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit), por meio do Projeto Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável (Andus).

Para a secretária nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano do MDR, Sandra Holanda, a parceria entre Brasil e Alemanha foi importante, pois levou conhecimento e capacitou gestores em todas as regiões do Brasil. “É um projeto que levou mentoria, ensinou aos municípios de diferentes tamanhos, de diferentes regiões do país. Ensinou aos municípios como eles podem desenvolver projetos utilizando recursos municipais, utilizando mão de obra municipal e resultando em riqueza para a população. Riqueza cultural, riqueza do aproveitamento da sua natureza”, frisou.

O público presente pôde conhecer experiências das cidades de Anápolis (GO), Hortolândia (SP), Fortaleza (CE), Amajari (RR), Naviraí (MS), Maringá (PR) e Juiz de Fora (MG). No total, 26 cidades, escolhidas por meio de seleção pública, participaram das mentorias. Os editais levaram em conta a diversidade do Brasil, ou seja, os diversos biomas e as diferenças de densidade populacional, por exemplo.

De acordo com a prefeita de Amajari, Nubia Lima, ao longo do trabalho foi possível aprender a identificar problemas e a resolvê-los com recursos e equipe locais. Foram construídos, por exemplo, diversos jardins de chuva para evitar alagamentos e prejuízos para a sociedade como um todo. Além disso, na sede da prefeitura, foi construída uma fossa séptica para fazer o tratamento do esgoto.

“O município, hoje, tem uma visão totalmente diferente daquilo que tinha. Que é pegar uma equipe e colocar em prática aquelas pequenas diferenças, soluções baseadas na natureza”, resumiu a prefeita.

Já a cidade de Hortolândia trabalhou para diminuir os impactos da verticalização sobre o município e, consequentemente, sobre a qualidade de vida da população. A prefeitura desenvolveu uma série de indicadores para que o poder público pudesse monitorar o crescimento da cidade e, ao mesmo tempo, desenvolver políticas públicas para proteger o meio ambiente.

Saiba mais, acesse íntegra da matéria sobre o assunto.

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