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AGÊNCIA CBIC

16/07/2021

CBIC promove encontro entre IBGE e Sinduscons do Amapá e Pará

Por iniciativa da Comissão de Infraestrutura (Coinfra) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a primeira reunião de trabalho do grupo constituído por representantes da IBGE, dos Sinduscons do Amapá e do Pará foi realizada no dia 15/7, como foco na ampliação da base de pesquisa do IBGE.

Trata-se de uma antiga reivindicação de diversos estados que, tendo em vista suas características, logística difícil, ficam prejudicados pois o IBGE e a Caixa/Sinapi acabam por adotar, no Sistema, preços praticados em São Paulo para um grande número de insumos.

Esse assunto tem sido tema dos seminários promovidos pela Coinfra/CBIC, onde os palestrantes, tanto da CBIC quanto da Caixa, gestores do Sinapi procuram explicar aos orçamentistas que os mesmos não devem elaborar seus orçamentos simplesmente aceitando essas amostras, mesmo sabendo que as mesmas não refletem a realidade. Nesse caso, a recomendação é para que façam a sua própria pesquisa, justificando o porquê da não adoção do preço indicado pelo Sinapi.

Participaram da reunião:

Representantes do IBGE

  • Gustavo Vitti Leite, coordenador de Índices de Preços do IBGE
  • Augusto Sérgio Lago de Oliveira, gerente Nacional de Produtos Sinapi
  • José Carlos dos Santos, analista de Preços do Sinapi

Representante do Sinduscon/AP:

  • Roberto Tavares de Souza, diretor de Relações Trabalhistas do Sinduscon-AP

Representante do Sinduscon-PA

  • Alex Dias Carvalho, presidente

A reunião foi coordenada pelo consultor da CBIC para o Sinapi, engenheiro Geraldo de Paula Eduardo.

O representante do IBGE, Augusto Lago, manifestou que a prioridade do IBGE nesse momento seria o segmento de pavimentação. Entretanto, o engenheiro Roberto Tavares, do Amapá, registrou que o Sinapi para o Estado se apresenta deficiente em inúmeros insumos que são básicos, assim como concreto, pedra, areia.

Essa fala foi abraçada de pronto pelo presidente do Sinduscon-PA, Alex Carvalho, dizendo que os estados do Norte, incluindo o Amazonas, além de Pará e Amapá, tinham todos essa deficiência.

O gerente Nacional de Produtos Sinapi do IBGE, Augusto Sérgio Lago de Oliveira, informou que a metodologia que seria implantada e testada nesse primeiro momento seria certamente estendida aos demais estados com essas mesmas deficiências.

A equipe do IBGE ficou sensibilizada com a argumentação e comprometeu-se a estudar a inclusão dos principais insumos básicos.

Os representantes dos Sinduscons ficaram de preparar uma seleção dos principais insumos básicos para serem priorizados.

Próximos passos

O IBGE passará as planilhas que serão utilizadas pelos Sinduscons para identificar construtoras atuantes nas principais localidades dos seus estados.

Na sequência, essas construtoras serão contatadas pelo IBGE para informar quais são os seus pontos de compras nas respectivas localidades. E que passarão a compor a base de consultas do IBGE.

O assunto tem interface com o projeto “Melhoria da competitividade e da Segurança Jurídica para Ampliação de Mercado na Infraestrutura” da Coinfra/CBIC, em correalização com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).

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