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AGÊNCIA CBIC

11/09/2012

Burocracia prejudica 92% das indústrias

"Cbic"
11/09/2012 :: Edição 398

Jornal O Estado de S. Paulo – 11/09/2012

burocracia prejudica 92% das indústrias

O excesso de burocracia prejudica a competitividade de 92% das indústrias brasileiras. A avaliação é da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que divulgou ontem duas pesquisas sobre o tema, uma envolvendo a indústria da construção e outra relativa à indústria de transformação e extrativa. No saldo geral desses setores, a confederação aponta que parcelade85%dos industriais ouvidos considera que há um número excessivo de obrigações legais.

O levantamento revela que fatia de 58% dos industriais avalia que um dos principais impactos da burocracia sobre as empresas é o aumento do custo de gerenciamento de trabalhadores. Do total consultado, 73% apontam que a legislação trabalhista deveria ser prioridade do governo no combate à burocracia excessiva.

Foram consultados 2.388 industriais – 1.835 empresários da indústria de transformação, 116 da indústria extrativa e 437 da construção. A pesquisa que envolveu a indústria da construção foi realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

A CNI ressalta que, entre os segmentos industriais, vigora a percepção de que a burocracia prejudica a competitividade,mas ressalta que o excesso de obrigações legais causa problemas diferentes em cada segmento. Para 47% dos empresários da construção, a burocracia atrasa a finalização do produto, obra ou serviço.

Esse porcentual cai para 23% na indústria de transformação e para 25% na indústria extrativa. 

CORREÇÃO

Por um erro de edição, diferentemente do publicado na reportagem "Infraestrutura já cria mais empregos do que construção civil", na pág. B5, da edição de sábado, a declaração de "que o cenário de pleno emprego não se traduziu em ganhos para o conjunto dos trabalhadores" não foi dada por Rodolpho Tourinho Neto, presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada. Na verdade, foi feita pelo presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Construção Pesada, Wilmar Gomes dos Santos. Também é do sindicalista, e não de Tourinho, a afirmação "continuamos com baixíssimos salários, desigualdades regionais e precariedades como condição predominante no setor".

"Cbic"

 

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