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AGÊNCIA CBIC

24/01/2024

Deu na Mídia: CBIC destaca atenção à demanda por mão de obra no setor

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, destacou em entrevista à agência de notícias Reuters, nesta quarta-feira (24), a preocupação do setor com a demanda de mão de obra e a escassez de trabalhadores. 

De acordo com Correia, o setor de construção já tem vivenciado uma dificuldade na contratação de mão de obra e prevê aumento significativo na demanda por trabalhadores a partir do segundo semestre deste ano. 

A perspectiva é impulsionada pela agenda de investimentos robustos planejados para os próximos anos, especialmente nos setores de habitação e infraestrutura, “a partir do segundo semestre, acho que já podemos ter um pouco mais de pressão (de mão de obra)”, disse.

Correia afirmou que as construtoras têm se preparado para um cenário de maior demanda por trabalhadores, capacitando funcionários, antecipando contratações, mirando a industrialização e incentivando maior ingresso de mulheres no setor. 

Em estimativa, o presidente da CBIC considerou o incremento de 30% nos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), previsto no orçamento de 2024, uma reserva de 13,7 bilhões de reais para a faixa 1 do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e os investimentos para obras de infraestrutura do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“É uma expectativa possível… nós já chegamos a 3,7 milhões (de trabalhadores) em 2011, 2012, aproximadamente”, disse Correia. “A gente entende que é um teto possível de se atingir mais para o final de 2024, início de 2025, porque a aplicação desse recurso também não acontece de imediato agora no início do ano.”

O Conselho Curador do FGTS aprovou um orçamento de 117,65 bilhões de reais para políticas públicas de habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana em 2024, mantendo esse orçamento para 2025, 2026 e 2027, em comparação com os 96,96 bilhões de reais do ano anterior.

“Com isso a gente [pode] melhorar até a questão da remuneração e atrair mais entrantes, para que no futuro a gente não sofra mais ainda com a questão da falta de mão de obra.”

Clique aqui e confira a entrevista na íntegra.

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Julho/2024

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