CBIC participa da solenidade de posse dos novos ministros dos Transportes e da Saúde e do presidente da Caixa Econômica Federal

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), representada pelo presidente José Carlos Martins; pelos vice-presidentes Maria Elizabeth Cacho do Nascimento (Betinha Nascimento – Sinduscon-PE), André Montenegro (Sinduscon-CE) e André Baía (Sinduscon-PI), além do empresário Cezário Siqueira Gonçalves Neto (Sinduscon-MT),  participou ontem (02/04),  no Palácio do Planalto, em Brasília, da solenidade de posse dos novos ministros dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Valter Casimiro (ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), e da Saúde, Gilberto Occhi (ex-presidente da Caixa Econômica Federal), e do novo presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza (ex-vice-presidente de habitação da instituição).

As movimentações na equipe do presidente da República, Michel Temer, são as primeiras de uma ampla reforma ministerial que deve ser moldada nos próximos dias, uma vez que os ministros que pretendem ser candidatos nas eleições deste ano têm até sexta-feira (06/04) para deixar os cargos. A reforma ministerial deve englobar um total de 14 mudanças até o fim desta semana.

O novo presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, destacou ontem (02/04) que existe um grande espaço para a expansão do crédito habitacional, uma vez que a carteira total não chega ao equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Ele informou que a instituição tem este ano R$ 82 bilhões para financiar imóveis, o mesmo montante do ano passado. Mas, já em 2017, a concessão de crédito precisou ser suplementada e chegou a R$ 86 bilhões.

“O crédito habitacional é o grande gerador de emprego e renda”, disse ele, ao destacar ser essa a prioridade da Caixa. “Tenho o dever de dar continuidade ao trabalho de Gilberto Occhi e saber que a economia, para ter um desenvolvimento contínuo, tem de gerar emprego e renda.” Ele disse ainda que o plano é seguir com a atuação nos programas de governo e expandir o crédito “de maneira responsável”.

(Com informações da Agência Estado)