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AGÊNCIA CBIC

03/12/2013

Construção desponta no Interior e emprega 29 mil

"Cbic"
03/12/2013

Diário do Nordeste

Construção desponta no Interior e emprega 29 mil

A construção civil dos municípios de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha, Caririaçu, Farias Brito, Jardim, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri terá um grande aliado para contribuir com o desenvolvimento do setor, uma sede toda estruturada do Sinduscon-CE na região, que será inaugurada hoje, às 18h30, na Rua José Marrocos, 2265, bairro Romeirão.

O crescimento da construção civil no País deve alcançar 2% neste ano. Para 2014, a estimativa é de uma expansão de 2,8% FOTO: KIKO SILVA

Atualmente, com cerca de 20 empresas associadas ao sindicato, a região do Cariri se tornou um dos importantes braços do setor no Estado. Segundo o Sinduscon-CE, a localidade é um dos destaques de contratações do Programa Minha Casa, Minha Vida no interior. "Depois que o Governo Federal baixou o teto para que cidades a partir de 50 mil habitantes possam contratar o programa, a região despontou nesse quesito. Em 2012, só em Juazeiro do Norte foram contratadas mais de 700 unidades habitacionais, segundo a Secretaria das Cidades", comenta o presidente do Sinduscon-CE, Roberto Sérgio Ferreira.

De acordo com o Sinduscon-CE, hoje a construção civil emprega cerca de 29 mil trabalhadores no interior do Estado, sendo pelo menos 60% deste número no Cariri. Ele ainda acrescenta que essa região é uma praça imobiliária em ascensão. "Com essa estruturação pretendemos alavancar o número de empresas associadas na região e levar ainda mais desenvolvimento e gerar empregos em Juazeiro, Crato e demais cidades do Cariri cearense", afirma Ferreira.

Os representantes do Sinduscon-CE na região continuarão sendo os engenheiros Patrícia e Felipe Neri. "Esta nova sede própria dará um upgrade ao setor, em especial no quesito qualificação e qualidade de vida, pois temos a expectativa de trabalhar na região com a Universidade Corporativa do Sinduscon-CE, a Uniconstruir, com o Programa Qualidade de Vida na Construção e o Programa Obra Segura, que levarão saúde, segurança, cidadania e lazer aos canteiros de obra ", afirma Felipe Neri.

Crescimento

O andamento das obras públicas e privadas em ritmo mais lento frustrou a projeção de um crescimento entre 3,5% e 4% para o setor da construção civil. De acordo com as estimativas apresentadas ontem pela diretoria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, Sinduscon-SP, o crescimento deve alcançar 2% neste ano, ante aumento de 2,5% do PIB nacional, embora os números do exercício ainda não tenham sido fechados pelo IBGE.

"O ano de 2013 foi ruim para o Brasil", classificou o presidente da entidade, Sergio Watanabe, acrescentando que a falta de dinamismo na economia acabou criando um comportamento mais cauteloso por parte dos empresários. Para 2014, no entanto, a estimativa é que o setor cresça 2,8%, em caso de um PIB nacional de 2%.

Na avaliação da economista Ana Maria Castelo, coordenadora da área de Estudos de Construção Civil da Fundação Getulio Vargas (FGV), o que influenciou o desempenho mais fraco, neste ano de 2013, foi o segmento da infraestrutura. "O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) andou em ritmo mais devagar", destacou. Para ela, as concessões ainda vão demorar um pouco mais de tempo para serem captadas na avaliação de desempenho do setor.

 



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