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AGÊNCIA CBIC

02/10/2013

SindusCon-SP prevê cenário pouco positivo para construção este ano

"Cbic"
02/10/2013

DCI Online

SindusCon-SP prevê cenário pouco positivo para construção este ano

SÃO PAULO – A expectativa do setor da construção civil para 2013 não é muito positiva, segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Sérgio Watanabe, durante o 5º Round Up – Perspectivas para 2014, organizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo.

De acordo com ele, o processo de desaceleração do setor começou em 2011 e está associado à complexidade da economia internacional, que virou, inclusive, objeto de estudos de profissionais. "Nossos cálculos é de um crescimento de 2% neste ano. É um crescimento pequeno para os níveis gerais", disse Watanabe.

Segundo o dirigente, o setor emprega hoje 3 milhões de trabalhadores, um nível estável, mas que não sinaliza aumento de contratações. De acordo com Watanabe, em 2014 a expectativa é que o governo, o mais importante para a construção, invista menos em obras, o que fará com que o crescimento do setor se mantenha estável. De acordo com ele, o setor deverá crescer na mesma magnitude da expansão do PIB, de 2% a 3%.

"Se o PIB crescer 3%, cresceremos 3%", disse. Ainda de acordo com Watanabe, por mais que economia mundial tenha tido alguns equívocos, a construção civil espera que Brasil consiga reconquistar a confiança nacional e internacional, que é o que vai garantir o nível de crescimento.

"Mas nossa maior preocupação é com 2015 porque não sabemos como o novo governo vai se comportar", afirmou o presidente do SindusCon-SP, sobre as mudanças políticas no País.

Preço da construção

O custo unitário básico da construção (CUB) no Estado de São Paulo atingiu R$ 1.096,04 por metro quadrado em setembro, alta de 0,12% em relação a agosto. No acumulado dos primeiros nove meses do ano, a alta chegou a 6,95% Em 12 meses, o indicador apresentou avanço de 7,40%, de acordo com pesquisa divulgada ontem (1), pelo SindusCon-SP em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras. Segundo apurou a entidade que representa o setor, em setembro, os custos com mão de obra subiram 0,06% em relação a agosto. Os custos das construtoras com materiais de construção subiram 0,21%, enquanto os salários dos engenheiros permaneceram estáveis.

No período, dois dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que ficou em 1,50%.

Entre os que tiveram os maiores reajustes no mês estão: massa pronta para reboco externo com impermeabilizante, cuja alta foi de 3,7%, e chapa de compensado resinado 12 mm, com 2,47%.
 

 



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