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AGÊNCIA CBIC

04/09/2013

Preço de imóvel na capital mineira recua pela quarta vez seguida

"Cbic"
04/09/2013

Hoje em Dia

Preço de imóvel na capital mineira recua pela quarta vez seguida

Carlos Rhienck/Hoje em Dia Analistas consideram que mercado passa por adequação dos preços

O preço de casas e apartamentos em Belo Horizonte caiu pela quarta vez consecutiva em agosto. A redução, desta vez de 0,3%, foi a única variação negativa entre as 16 cidades pesquisadas para a composição do índice FipeZap, desenvolvido em conjunto pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo portal ZAP Imóveis. O estudo leva em conta apenas valores anunciados para imóveis usados.

Com a nova queda, o preço médio do metro quadrado na capital mineira passou a R$ 5.023, despencando para a sétima posição no ranking dos valores mais altos. Na liderança seguem firmes Rio de Janeiro (R$ 9.534), Brasília (R$ 8.486) e São Paulo (R$ 7.451).

"Captamos em Belo Horizonte um movimento distinto de todas as outras 15 cidades analisadas, inclusive do Sudeste, provavelmente fruto de uma desova de imóveis novos. Com a expansão forte de lançamentos e aumento da oferta, desloca-se a demanda e a tendência é de redução dos preços dos usados", avalia a pesquisadora da Fipe Priscila Fernandes Ribeiro.

Estabilidade

 Daqui para a frente, no entanto, ela acredita em estabilidade, em função do mercado de trabalho aquecido e do crédito imobiliário ainda com taxas e prazos favoráveis. Aposta similar faz o presidente da Lar Imóveis, Luiz Antônio Rodrigues.

"Alguns imóveis que estavam com valores fora da realidade sofreram uma adequação, mas isso é quase imperceptível para o consumidor", diz ele, que considera o período atual bom tanto para quem pensa em imóvel como investimento como para quem sonha em se livrar do aluguel. "O mercado de avulso continua aquecido, mas imóvel acima do preço ficará encalhado", adverte.

Para o proprietário da Imobiliária Modelo, Jaci Fernandes, as quedas de preços existem, embora sejam mínimas e pontuais. "Os aumentos de 100% ficaram no passado. Hoje, vivemos um tempo de acomodação", diz.

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