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AGÊNCIA CBIC

30/05/2011

BB vai financiar imóvel para baixa renda

 

"Cbic"
 
30/05/2011 :: Edição 108

Jornal O Globo/BR – 28/05/2011

bb vai financiar imóvel para baixa renda

Segundo ministra, unidades do Minha
Casa, Minha Vida para renda de até três salários mínimos custarão R$55 mil

Paulo Justus

SÃO PAULO. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, anunciou ontem que o
Banco do Brasil (BB), como parte do programa Minha Casa, Minha Vida, vai passar a operar como agente
financiador para famílias com renda de até três salários mínimos. De início, o
BB financiava apenas a área de produção. Em julho do ano passado, passou a
conceder crédito para pessoas físicas com renda de três a dez salários mínimos.
Do total de 1,005 milhão de contratações feitas pelo programa entre 2009 e
2010, o banco respondeu por aproximadamente 4 mil unidades, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção
(CBIC).

A ministra fez o anúncio durante encontro com executivos da indústria de
incorporação e construção, dirigentes da Caixa Econômica Federal e do BB. Na
reunião, ela também divulgou detalhes da segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida. Segundo Miriam
Belchior, as unidades habitacionais destinadas à faixa de renda de até três
salários mínimos terão preço médio de R$54.940, contra os R$42 mil da primeira
fase do programa. Os preços variam por região.

Ela anunciou ainda que o edital de concessão dos novos terminais do
Aeroporto de Guarulhos (SP) à iniciativa privada sairá "com certeza"
em dezembro deste ano. Guarulhos, Viracopos e Campinas são os aeroportos
considerados críticos pelo governo para a realização da Copa do Mundo e estão
no topo da lista de concessões.

– Nesta semana, estamos discutindo o estudo de viabilidade técnica e
econômica simplificado. Teremos em dezembro o de Guarulhos, com certeza.
Proximamente, vamos anunciar o conjunto de datas dos editais para a sociedade –
disse a ministra ontem, no seminário "Infraestrutura de Transporte no
Brasil", realizado em São Paulo.

Segundo ela, as obras das três concessões críticas devem ficar prontas até
dezembro de 2013, a tempo para a Copa. No caso de Guarulhos, a expectativa é
que até 2014 o novo terminal privado esteja operando com 40% de sua capacidade.

MInistra: ‘Andou-se menos do que gostaríamos’

Enquanto os editais não saem, o governo adota medidas emergenciais, como a
construção de módulos operacionais provisórios (Mops) nesses três aeroportos.
Miriam diz que o terminal provisório de Guarulhos, que ampliará a capacidade de
atendimento em 1 milhão de passageiros por ano, deve ficar pronto até julho.

Mas ela admitiu que as obras no sistema de transporte aéreo estão em marcha
lenta:

– Andou-se menos do que gostaríamos. Tudo nos preocupa porque queremos fazer
um evento de máxima qualidade, mas os desafios na área de transporte são muito
maiores que a Copa do Mundo.

Também presente no evento, o diretor-geral da Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, defendeu a construção do
trem-bala ligando Campinas, a São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo ele, os
trilhos poderiam absorver metade do tráfego aéreo e de veículos entre as
capitais paulista e fluminense, com a vantagem de ser um transporte
ambientalmente correto. Figueiredo reafirmou, porém, que não há como acabar a
obra antes da Copa.



Leia também:


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Estado de Minas

O Banco do Brasil deve entrar com mais força no programa
"Minha Casa, Minha Vida"
a partir de agora, segundo a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior,
começando a operar como agente financiador para famílias com renda de até três
salários mínimos. A instituição começou a atuar no programa em setembro de
2009, apenas na área de financiamento à produção. Em julho do ano passado, o BB
passou a conceder crédito para pessoas físicas com renda de três a 10 salários
mínimos. Do total de 1,005 milhão de contratações feitas pelo programa entre
2009 e 2010, o banco respondeu por aproximadamente 4 mil unidades, de acordo
com a Câmara Brasileira da Indústria da
Construção
(CBIC).

 

BB será agente financiador
Diário do Comércio

Banco entra com mais força no "Minha
casa, minha vida".

WILSON DIAS / ABR

Haverá também preocupação maior com a qualidade dos imóveis, diz Hereda

São Paulo – O Banco do Brasil
deve entrar com mais força no programa "Minha casa, minha vida" a partir de agora, segundo a ministra
do Planejamento, Miriam Belchior, começando a operar como agente financiador
para famílias com renda de até três salários mínimos.

A instituição começou a atuar no programa em setembro de 2009, apenas na
área de financiamento a produção. Em julho do ano passado, o BB passou a
conceder crédito para pessoas físicas com renda de três a 10 salários mínimos.
Do total de 1,005 milhão de contratações feitas pelo programa entre 2009 e
2010, o banco respondeu por aproximadamente 4 mil unidades, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção
(CBIC).

A ministra fez o anúncio na sexta-feira, durante encontro na capital
paulista com executivos da indústria de incorporação e construção, dirigentes
da Caixa Econômica Federal e do BB. De acordo com Miriam, a Caixa já está
repassando ao BB as informações para que a instituição possa começar a atuar em
2012, principalmente no financiamento de empreendimentos para famílias que
ganham até três salários mínimos.

A ministra revelou ainda que o banco precisará trabalhar ao longo deste ano
para montar a estrutura necessária para operar no programa habitacional. O
Banco do Brasil deverá agir de forma complementar à Caixa. Miriam destacou, no
entanto, que o funcionamento da parceria exigirá um esforço de articulação
dentro do governo.

Na reunião, a ministra também informou detalhes da segunda etapa do programa
"Minha casa, minha vida".
Segundo Miriam, as unidades habitacionais destinadas para a faixa de renda de
até três salários mínimos terão preço médio de R$ 54.940, contra os R$ 42 mil
da primeira fase do programa. Os preços variam por região.


agora também uma preocupação maior com a qualidade dos imóveis e com o
acabamento. As plantas serão maiores de modo a facilitar a acessibilidade de
deficientes físicos, fazendo com que as moradias
tenham, por exemplo, portas e janelas mais amplas, "que realmente iluminem
o recinto", disse o presidente da Caixa, Jorge Hereda.


"Cbic"

 

 

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