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AGÊNCIA CBIC

27/09/2011

Uso de energia solar

"Cbic"
27/09/2011 :: Edição 185

 

Jornal Valor Econômico/BR 26/09/2011
 

Uso de energia solar

Recurso já é usado em 40 mil casas térreas do programa

 A segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida terá como item obrigatório a inclusão do aquecimento solar nos contratos de casas térreas feitos para quem ganha até três salários mínimos. Esta decisão pôde ser tomada a partir dos resultados obtidos na primeira fase do programa, onde apenas 40 mil unidades tiveram esse tipo de aquecimento.
 De acordo com Salete Weber, coordenadora-geral do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat, desenvolvido pelo Ministério das Cidades, foi possível comprovar, por meio do trabalho feito em parceria com as empresas construtoras e prefeituras, que os coletores solares para aquecimento de água são viáveis e podem reduzir o consumo de energia elétrica. Foi um trabalho inicial, já que de um total de um milhão de unidades contratadas em dois anos apenas 40 mil utilizaram esse recurso.
 Um município que se destacou na primeira fase do programa foi o de Uberaba, em Minas Gerais. Com sete empreendimentos, Uberaba conquistou o recorde estadual e nacional de unidades aprovadas: 2.379, sendo que todas essas casas terão aquecimento solar de água. Para explicar a agilidade e a opção por esse tipo de energia, Samir Cecílio Filho, presidente da Companhia Habitacional Vale do Rio Grande (Cohagra), do município, afirma que foi preciso experiência e condições favoráveis para o projeto.
 "Agora, todos os empreendimentos destinados até três salários mínimos poderão ter aquecimento solar, mas na primeira fase do programa era diferente. Nós nos interessamos e tivemos muitos fatores a nosso favor, como a boa topografia, terrenos com bons preços, além de boas construtoras e o fato de Uberaba ser uma cidade com bastante sol. Tudo isso nos ajudou.
 Dos sete empreendimentos aprovados, que representam um investimento de R$ 92 milhões, só um foi entregue, o Jardim Copacabana, com 700 unidades. Os restantes estão em fase de construção e a Cohagra se prepara para conseguir contratar outras 3,5 mil unidades.
 A única preocupação agora é com o preço dos terrenos. Segundo Cecílio, depois dos empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida na cidade, os terrenos foram muito valorizados em Uberaba. "O programa trouxe benefícios para as famílias, para a cidade e para o setor da construção civil, mas causou essa valorização. Por isso, eu acho que esta será a nossa grande dificuldade nas próximas contratações.
 O valor médio das casas em Uberaba foi de R$ 38 mil, dos quais R$ 13 mil foram usados na aquisição do terreno e sua infraestrutura. Na segunda fase, as residências terão melhorias, como o aumento da área em 10% e piso de cerâmica. Assim, o valor médio deve passar para R mil.

"Cbic"

 

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