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AGÊNCIA CBIC

03/10/2011

Revista Setorial destaca necessidade de criar rede de integração para acelerar projetos de inovação no setor

Na matéria sobre tecnologia, a Revista Setorial da Construção Civil sobre sustentabilidade e inovação tecnológica, publicada no último mês de setembro, no jornal Valor Econômico, destaca a necessidade de se preparar toda a cadeia produtiva da indústria da construção para aproveitar a potencialidade do país dentro de um ambiente de sustentabilidade.

“Temos que repensar a indústria da construção com parâmetros sustentáveis de baixo custo, rápida execução e ideias inovadoras”, diz Raquel Blumenschein, coordenadora do Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade da Universidade de Brasília (Lacis/UnB).

O Lacis desenvolve tecnologias e conhecimento com foco na cadeia produtiva da indústria da construção, gestão integrada de resíduos sólidos e processos regenerativos sociais e urbanos. Instrumentos fundamentais para a transformação da indústria da construção são tecnologia e inovação.

Neste sentido, está sendo criado em Brasília o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Pisac) no Campus da UnB.

O projeto é resultado da parceria entre a CBIC, o Lacis/UnB, o governo do Distrito Federal, o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação e a empresa inglesa Building Research Establishment (BRE).

A ideia, segundo Raquel Blumenschein, é criar uma rede de integração e colaboração nos vários pólos de conhecimento voltados à área de construção civil no país, compartilhando recursos.

De acordo com o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, há vários anos o setor da construção está praticamente paralisado em termos de investimentos para pesquisa e desenvolvimento.

É preciso começar a pensar em sistemas, não apenas em ações pontuais, defende José Carlos. “O Brasil está na última fila em termos de pesquisa e desenvolvimento de ações inovadoras no setor da construção. Nossa intenção é fazer a aproximação da área de pesquisas com a cadeia produtiva”, afirma Martins. “Focar inicialmente na habitação de interesse social, que é a primeira demanda que existe. A ideia é criar uma Embrapa da construção civil. A Embrapa é um modelo que deu certo e o Pisac pode ser a semente dessa nova forma de agir”, conclui.

Clique aqui para acessar a íntegra da matéria sobre tecnologia.

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