Produção avança 2,1% no Rio

O Dia/RJ

Produção avança 2,1% no Rio

 PABLO VALLEJOS  
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No país, desempenho da indústria apresentou recuo de 0,6% em novembro de 2012.  
 Aprodução industrial do Rio de Janeiro apresentou crescimento de 2,1% entre outubro e novembro de 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de estar no positivo, influências negativas, como queda na produção de caminhões desacelerou alguns setores no estado. Em todo o país, no mês, a produção teve recuo de 0,6%, frente a outubro.
 De acordo com o estudo, os destaques que impulsionaram o crescimento no Estado do Rio foram a indústria farmacêutica (85,6%), produtos químicos (24,1%) e produtos de edição, impressão e reprodução de gravações (12,1%).
 "O setor automotivo, assim como a construção civil e o de petróleo e gás, sofreu com influências negativas da menor produção de caminhões, óleos combustíveis e
 gasolina e materiais não- metálicos", analisa Gabriel Pinto, especialista de Desenvolvimento Econômico do Sistema Firjan.
 Em novembro, os estados com maior recuo em produção industrial foram Goiás (-14,7%), Espírito Santo (-6,3%), Pará (-6,0%) e Pa-
 Setor farmacêutico  teve crescimento de  85,6% no Rio por  conta da fabricação  de remédios, diz IBGE  
 raná(-5,l%). São Paulo apresentou queda de 1,9%, mesmo percentual de recuo da indústria automobilística – apesar de aumento de vendas em 2012.
 Bahia (3,5%) e Santa Catarina (3,0%) foram os estados que mais avançaram. No ano, a produção industrial nacional recuou 1,0%.
 No ano, queda  na produção  
 ? Na comparação com igual período de 2011, o setor industrial do Estado do Rio teve queda de 5,6% no indicador acumulado dos 11 meses de 2012. Para Gabriel Pinto, da Firjan, o que chama mais atenção nessa composição é o recuo na produção de caminhões: "É uma realidade nacional, não só na indústria fluminense".
 Segundo ele, a queda na produção de caminhões, assim como na de combustível, afeta diversos setores e não só o automotivo. Já a construção civil sofre com os não-metálicos (folha de flandres).
 Segundo Gabriel Pinto, da Firjan, construção ficou no positivo em 2012