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AGÊNCIA CBIC

22/02/2013

Índice da CNI revela empresário da indústria mais otimista

"Cbic"
22/02/2013

Valor Econômico/BR

Índice da CNI revela empresário da indústria mais otimista

Eduardo Campos e Alessandra Saraiva
 Depois de terminar 2012 em baixa e abrir 2013 da mesma forma, a confiança do empresariado industrial mostrou melhora em fevereiro, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu 1,4 ponto no mês, para 58,1 pontos, contra os 56,7 pontos de janeiro. "O Icei vem oscilando em torno de 57,5 pontos há seis meses, sem caracterizar uma tendência de crescimento. Essa trajetória sugere a continuidade de um lento processo de recuperação da produção industrial nos próximos meses", diz a instituição em nota.
 De acordo com a CNI, tanto os indicadores que medem a percepção do empresário sobre a situação atual quanto sobre as expectativas para os próximos seis meses cresceram em relação à pesquisa de janeiro.
 O índice de expectativas para os próximos seis meses avançou de 60,9 pontos no mês passado para 62,3 pontos em fevereiro. Abrindo esse indicador, as perspectivas do empresariado melhoraram tanto para a economia brasileira quanto para as próprias empresas.
 Já a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de fevereiro, divulgada ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que uma trajetória de recuperação mais robusta na indústria da transformação foi adiada para o segundo trimestre, De acordo com a FGV, a leitura preliminar do ICI neste mês recuou 0,4%. O resultado final será divulgado na próxima semana. Em janeiro, o resultado fechado do indicador foi positivo em 0,1%, ante dezembro. A leitura negativa de fevereiro mostra que a recuperação da atividade na indústria da transformação ainda ocorre vagarosamente.
 "Precisamos esperar para ver o que vai acontecer nos próximos meses", disse Aloisio Campelo, superintendente-adjunto de ciclos econômicos do Ibre/FGV).
 Segundo o economista, a trajetória da confiança nos segmentos da indústria da transformação não foi uniforme. Houve melhora no humor dos empresários de duráveis, mas o mesmo não ocorreu com os executivos das indústrias de bens de capital e da construção civil, cujos patamares de confiança "se acomodaram" em fevereiro, nas palavras do especialista.
 No caso específico de bens de capital, Campelo disse que a confiança moderada do empresário desse segmento não confere bons sinais para a trajetória de investimentos na economia brasileira.

 

"Cbic"

 

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