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AGÊNCIA CBIC

26/09/2011

Engenharias: elas são o futuro

"Cbic"
26/09/2011 :: Edição 184

 

Jornal A Gazeta Online – ES/ES 24/09/2011
 

Engenharias: elas são o futuro

Mercado de trabalho garantido, remuneração mínima de R$ 4,9 mil e chance certa de crescimento profissional. Poucas carreiras oferecem tantas vantagens juntas, e é por isso que a bola da vez do mercado capixaba, e das faculdades, são as engenharias.
 Nenhuma outra área deve ser tão favorecida pelos investimentos no país e no Espírito Santo, nos próximos anos, quanto a Engenharia. A expansão de plantas industriais, os investimentos previstos na área de Petróleo, o crescente mercado imobiliário e realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no país devem exigir uma quantidade de mão de obra na área que nem especialistas podem prever.
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 Ao todo, existem mais de 50 "tipos" de engenharias, desde as da área civil, até a ambiental, sanitarista, biomédica e de alimentos. Em todas elas, as chances de sucesso profissional são grandes. Não é à toa que, segundo o Censo da Educação Superior de 2009, os cursos de engenharia só perdem para Administração e Direito na quantidade de matrículas em cursos presenciais. Naquele ano, foram quase 420 mil inscrições.
 Empregabilidade  Por ano, cerca de 600 profissionais são formados no Estado, segundo o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-ES). Um número insuficiente para preencher as vagas abertas, afirma a diretora de Comunicação com o Mercado da Psicoespaço, Carine Cardoso. "Esse é o curso de graduação com maior empregabilidade", afirma.
 A procura por engenheiro é tanta que, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), até a formatura de alunos é antecipada para que as empresas possam garantir seus quadros, explica o diretor do Centro Tecnológico da universidade, Gilberto Costa Drumond Sousa.
 "Todo semestre, cerca de dez alunos pedem para garantir a colação de grau logo ao fim do último período", diz. Outra prova da alta empregabilidade é que mais de 80% dos profissionais não faz especialização, o que, porém, garante salários ainda melhores.
 R$ 20 mil –  É a quanto pode chegar o salário de um engenheiro nas grandes empresas do Estado, segundo a Psicoespaço  Por dentro da área  As engenharias com melhores mercados no Estado:  
 A especialização mais procurada é a de Engenharia de Segurança do Trabalho (3,9%), seguida de Gestão Ambiental (0,9%) e de Engenharia de Matemática (0,7%) Mestrado  85,4% não possuem  O mestrado mais procurado é o de Engenharia Elétrica (0,6%) Doutorado  98,4% não fizeram  Os cursos mais procurados são os de Segurança do Trabalho (0,4%) e Engenharia de Tratamento da Água (0,4%) 
 Perfil exigido 
 Ter capacidade de comunicação interpessoal, para gestão de equipes e relacionamento com comunidades
 Ter conhecimento de língua estrangeira (inglês), fundamental até mesmo para quem não pretende atuar no exterior
 Ter afinidade com cálculos e com as disciplinas de Física e Matemática
Cuidado ao escolher a faculdade 
 Para garantir que o curso de engenharia escolhido não vai se transformar em uma dor de cabeça no futuro, alguns cuidados precisam ser tomados. Além de ter o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC), as instituições que oferecem esses cursos precisam ter registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-ES).
 Sem esse registro, o profissional não consegue o seu registro profissional no Crea-ES e fica impedido de atuar na área.
 Por isso verifique se o curso escolhido é reconhecido pelo MEC e se a instituição é registrada no conselho. Caso contrário, insista para que ela regularize a situação antes que a primeira turma se forme.
  Emprego garantido antes de formar 
 Antes mesmo de terminar o curso de Engenharia de Produção na UVV, previsto para o final deste ano, o técnico em Edificações Flávio da Penha Suave, 44 anos, já tem em suas mãos pelo menos duas oportunidades de crescimento profissional.
 Atuando na construção civil há 25 anos como técnico, ele diz que decidiu fazer engenharia para poder continuar crescendo na empresa em que trabalha. E deu certo. "Atualmente, sou gestor de produção e lido diretamente com as funções do Engenheiro de Produção, mas precisava da formação. Com ele, sei que vou poder ir mais longe", diz.
 Ele conta que já recebeu propostas cujo salário chega a R$ 9 mil. "É bom saber que estou mais bem colocado no mercado", comemora. 

"Cbic"

 

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