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AGÊNCIA CBIC

12/09/2011

IMÓVEIS: Minha Casa, Minha Vida derruba aluguel

"Cbic"
12/09/2011 :: Edição 175

 

O Jornal/AL10/09/2011
 

IMÓVEIS: Minha Casa, Minha Vida derruba aluguel

O mercado imobiliário alagoano estima uma queda no valor do aluguel a partir de agora, com perspectiva de intensificação já no início de 2012. O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Alagoas (Creci/AL), Wilmar Pinto, explica que a expectativa do setor é baseada na entrega das casas e apartamentos do Programa Minha Casa Minha Vida, que começa no final deste ano e se intensifica no próximo. Até dezembro está prevista a entrega de 500 unidades. Nos próximos cinco anos serão aproximadamente 6 mil imóveis em Maceió.
 Com isso, centenas de famílias maceioenses sairão do aluguel e, finalmente, passarão a morar em suas casas financiadas pelo governo federal. "O decréscimo da demanda é a conseqüência imediata prevista e, consequentemente, o mercado terá que se adequar a nova realidade, reduzindo os valores, devido a uma oferta maior de unidades", explicou.
 Atualmente, a quantidade de clientes é coerente com a disponibilidade imobiliária. "O centro de procura é quem irá ditar as regras. Dependendo do que ocorrer, o mercado imobiliário criará ferramentas para se adequar e criar alternativa para continuar vendendo. Acredito que o preço do imóvel alugado deverá sofrer uma queda para se ajustar à nova realidade", estima Wilmar Pinto.
 Para Maceió, está prevista a entrega de aproximadamente 6 mil imóveis relativos ao Programa Minha Casa Minha Vida. Os primeiros 500 deverão estar à disposição do público a partir de agora. A maioria das casas e apartamentos do programa fica localizada na parte alta da cidade, sobretudo no bairro do Tabuleiro do Martins.
 A estimativa é de que o Programa Minha Casa Minha Vida construa dois milhões de casas e apartamentos em todo o País na sua segunda fase. Para ter acesso, é preciso comprovar renda familiar mensal de até 10 salários mínimos. As facilidades expostas pelo governo são muitas, além de se livrar do aluguel, há medidas como o acesso ao aumento do subsídio, redução dos custos do seguro e inclusão no Fundo Garantidor da Habitação, que refinancia parte das prestações, caso a pessoa fique desempregada.
 Para o próximo ano, o Ministério das Cidades, anunciou investimento de recursos em torno de R$ 11,08 bilhões, o que corresponde uma queda de 12,96% em relação a 2011, que foi de R$ 12,73 bilhões. Esses valores estão inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com recursos orçamentários, e não das empresas estatais.

"Cbic"

 

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