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AGÊNCIA CBIC

26/04/2012

R$ 160 bilhões neste ano

"Cbic"
26/04/2012 :: Edição 306

 

Correio Braziliense/BR 26/04/2012
 

R$ 160 bilhões neste ano

O crédito imobiliário continua a crescer no Brasil, mas em ritmo mais moderado frente ao registrado nos últimos anos. Nos primeiros três meses de 2012, houve um avanço de 10%. Para o segundo trimestre, porém, a expectativa é de resultados mais expressivos. As concessões de crédito devem ser impulsionadas, de acordo com especialistas, pela força do mercado de trabalho, pelo aumento da renda e pelo crescimento da carteira de crédito dos bancos. Os recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram
 R$ 17,6 bilhões no período – 9,9% superior ao desempenho de igual período do ano passado.
 "O primeiro trimestre costuma ser fraco, marcado por muitos desembolsos com impostos e concentração de gastos no caso de pessoa física, além dos feriados", pondera Octavio de Lazari Junior, presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Financeiros e Imobiliários (Abecip). Apenas no mês de março, os financiamentos imobiliários cresceram 9,4%, somando R$ 6,8 bilhões – o equivalente a 40 mil imóveis financiados.
  Prestação 
 Os números consideram apenas recursos da caderneta de poupança e excluem o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Se somado o FGTS, o volume de crédito imobiliário no primeiro trimestre foi de R$ 26,1 bilhões, o equivalente a 234 mil unidades. Nos cálculos da Abecip, o crédito imobiliário deve alcançar R$ 103 bilhões em 2012; com o FGTS, chegará a R$ 160 bilhões. "No segundo trimestre, o crescimento será maior e vai acelerar no segundo semestre, até chegar aos 30% de aumento frente ao ano passado", prevê Lazari.
 Fábio Gallo Garcia, professor de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), pondera que o crédito imobiliário no Brasil ainda tem muito a crescer, pois representa apenas 5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país). "Em países economicamente semelhantes ao nosso, como o Chile, o volume é cerca de três a quatro vezes maior", diz.
 Segundo ele, o determinante para o aumento desse percentual será a redução das taxas. "Esse crédito vai crescer bastante, mas desde que se reduzam as taxas a patamares menores. Assim haverá maior possibilidade de planejamento e o brasileiro não precisará comprometer uma parcela significativa do orçamento com uma prestação habitacional", argumentou. 

"Cbic"

 

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