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14/09/2018

Qual o Brasil que eu quero para o futuro?

Essa foi uma das frases mais ouvidas nos últimos dias…

Muito se ouviu, muito se pediu…

Mas precisamos entender que: mais do que pedir a mudança é preciso fazer a mudança acontecer!

Se queremos mudar algo, precisamos ser protagonistas dessa mudança e não refém dela.

Essa é a frase principal do projeto O FUTURO DA MINHA CIDADE, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), desde 2012, com correalização do Sesi Nacional e patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Já naquela época, a CBIC queria participar de forma mais ativa do processo eleitoral. Verificou que o ideal era ter a participação efetiva do cidadão para ser protagonista das suas decisões.

A implementação do projeto ocorre por iniciativa da Sociedade Civil Organizada, que cria um Conselho de Desenvolvimento Econômico (Codese), de forma voluntária e apartidária, para organizar a participação da sociedade nas proposições do planejamento urbano da cidade a longo prazo.

Ou seja, identificar e propor sugestões daquilo que se espera para a cidade, nos próximos 20, 30, 40 anos.

Assim é gerado um programa de desenvolvimento para a Cidade, que passa pelo mandado de vários dirigentes públicos.

É um grande fórum de discussão de assuntos. Não estamos falando de reuniões de condomínio onde todos reclamam e ninguém faz nada. Falamos da utilização inteligente dos instrumentos modernos de comunicação. O diálogo aparece e a população participa. Ou seja, gerar oportunidade de diálogo entre o Poder Público, empresas e cidadãos se aproximam por meio de interesses convergentes.

O início do projeto foi em Maringá, no noroeste do Paraná. Hoje o projeto já foi implementado em 27 cidades, entre elas, Goiânia (GO), Brasília (DF), Manaus (AM), Bento Gonçalves (RS), Natal (RN), São Luis (MA), Volta Redonda (RJ) e nos próximos meses será levada à Rio do Sul (SC), Santa Rosa (RS), Santos (SP) e Santarém (PA).

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